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Mostrando postagens de janeiro 5, 2009

Cinquenta palestinos são mortos na Faixa de Gaza

Da AFP Cinqüenta palestinos morreram nesta segunda-feira vítimas da ofensiva israelense na Faixa de Gaza contra o grupo radical islâmico Hamas, afirmou o chefe dos serviços de emergência do território, Muawiya Hassanein. Entre mortos estão 12 crianças de Gaza e de Jabaliya, segundo fontes médicas. Hassanein indicou ainda que 555 palestinos já morreram desde o começo da ofensiva israelense, no dia 27 de dezembro, e outras 2,7 mil ficaram feridos.

Manifestação pró-Israel atrai milhares em Paris

Agencia Estado Milhares de manifestaram agitaram bandeiras israelenses e cantaram hinos hebreus em Paris neste domingo para demonstrar apoio a Israel em sua ofensiva militar em Gaza, um dia depois de um imenso rali pró-palestino ter sido realizado na capital francesa. Cerca de 12 mil pessoas se reuniram numa rua próxima à embaixada israelense, segundo os organizadores, o CRIF, um grupo que reúne organizações de judeus franceses. Segundo a polícia, 4 mil pessoas participaram da manifestação depois que as autoridades proibiram a reunião em frente da embaixada. No sábado, mais de 20 mil pessoas manifestaram apoio aos palestinos e condenaram a ofensiva de Israel à Faixa de Gaza. "Israel está simplesmente lutando por sua liberdade e pela sobrevivência de seu povo", disse o rabino Gilles Bernheim à multidão. "Não deseja destruir outro povo", acrescentou. Bernheim disse que é importante que os judeus e muçulmanos franceses "mantenham uma relação de confiança" e m

70 mil iranianos se oferecem a ato suicida contra Israel

Agencia Estado TEERÃ - Mais de 70 mil estudantes iranianos se ofereceram como voluntários para conduzir ataques suicidas a bomba contra Israel, por causa da ofensiva israelense na Faixa de Gaza. De acordo com a agência estatal de notícias do Irã, a Irna, o líder estudante linha-dura Esmaeil Ahmadi diz que os jovens desejam lutar contra Israel em apoio ao Hamas - o grupo militante islâmico sunita que governa a Faixa de Gaza. Cinco grupos de estudantes iranianos da linha-dura e um grupo que reúne clérigos conservadores xiitas lançaram as inscrições de voluntários na semana passada e pediram ao governo iraniano que permita a condução dos ataques suicidas. O governo do Irã ainda não respondeu. O governo do presidente Mahmud Ahmadinejad nunca respondeu a pedidos semelhantes feitos no passado. Isso levanta a dúvida de que os pedidos e listas para missões de ataques suicidas contra Israel sejam apenas propaganda do Irã.