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Mostrando postagens de setembro 23, 2008

Não tem "ração" que engorde o "Leitão"

O PT pode usar e abusar do jus esperniandi* , pode dar toda a ração de engorda disponível para o "Leitão" que, mesmo assim, não evitará a vitória do PSDB em Feijó. A entrada de Francimar Fernandes na reta final da disputa, ao lado do petista, saiu pela culatra. As fotos revelam a resposta tucana ao esquema de ultima hora. Uma multidão foi recepcionar o candidato Dindin à margem do rio, quando este retornava de uma viagem do alto do rio Envira. A viagem de volta de Jorge e Tião teve sabor de balsa. Sairam quase chorando diante do viram na terra do açaí. Dá-lhe DinDin! *Nota: Jus Esperniandi" no jargão forense é a expressão do sociológico direito ao desespero, quando a emoção faz a vez da razão, em função da ineficácia e/ou inapropriação desta frente ao caso concreto, individual e/ou coletivo.

Marina cogita pendurar chuteiras mas quer indicar pessoalmente seu substituto

Nem mal terminou o pleito municipal e já começam a surgir especulações no meio político sobre a eleição estadual de 2010. A novidade que está sendo apresentada, e que já começa a tomar corpo no seio da coligação Frente Popular, é a possível desistência de Marina Silva de disputar a reeleição. O arranjo, segundo um dirigente da Frente Popular, se faz necessário para garantir uma composição com menores possibilidades de desentendimentos dentro da Frente. Marina, praticamente já cedeu às pressões, mas tem dito que só deixará de concorrer se lhe forem dadas as condições políticas de escolher "pessoalmente" o candidato que irá ocupar a vaga a ser deixada por ela. O nome mais cotado é o do governador Binho Marques, de quem Marina sempre manteve grande proximidade. Outros nomes, no entanto, aparecem cotados. São eles: Nilson Mourão, Sibá Machado e Henrique Afonso. Quanto à escolha de Binho, há um problema, pois, para disputar uma das vagas ao senado, terá que se desimcompatibilizar

Disputa por uma das vagas ao senado pode rachar Frente Popular

Apesar de alguns analistas precipitados andarem dizendo que o candidato da Frente Popular a suceder Binho Marques será o senador Tião Viana, todos os indicadores de razoabilidade política estão a indicar que o candidato será mesmo o ex-governador Jorge Viana. A razão de tal observação é simples: Tião Viana será Presidente do Senado e, como tal, será mais útil em Brasília, onde se destaca como o grande puxador de recursos para investimentos no estado. Não tem nenhum sentido apostarem no inverso, muito menos quando se sabe que a partir de 2010 será o PSDB que dará as cartas em nível nacional. Nesse contexto, as chances de Dilma e Ciro Gomes romperem tal lógica são muito pequenas, mesmo considerando que Lula, segundo pesquisas, aponta potencial para transferir até 15% dos votos que possui para qualquer um dos dois. Por outro lado, uma candidatura de Jorge Viana ao senado complicaria a relação com os partidos aliados, já que seriam lançados dois candidatos do PT, algo impensável, considera

Serra lidera corrida presidencial

Pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda-feira (22) mostra que o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e o deputado Ciro Gomes (PSB) são os preferidos dos entrevistados para suceder o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em todos os cenários da pesquisa em que os dois são citados eles ficam em primeiro e segundo lugares, respectivamente. O levantamento mostra ainda que espontaneamente os entrevistados citam Lula como candidato ideal para 2010. 23,4% das pessoas ouvidas dizem que o presidente deveria continuar no cargo, mesmo diante a impossibilidade constitucional da escolha. Serra é lembrado por 6,7% dos eleitores. Num cenário em que os concorrentes de Gomes e Serra seriam a ex-senadora Heloísa Helena (PSOL) e a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), o governador teria 38,1% dos votos e o deputado 17,4%. Heloísa ficaria com 9,9% e Dilma com 8,4%. Nesse caso, 26,2% não responderam ou anulariam o voto. Em outro cenário, Serra teria 38,5%, vencendo Gomes com 19,6%, Helena

Orleir manda em Eduardo Braga e em Binho Marques

É fácil identificar as razões que levam a Frente Popular a ser tão tolerante com o vice-governador César Messias. Seu primo, o conturbado ex-governador, Orleir Cameli, é um dos maiores empresários da região norte. Tem enorme poder de fogo e, se por acaso resolvesse financiar o outro lado da moeda, desequilibraria qualquer disputa política. Ainda mais no Acre onde a força do poder econômico é quem decide as eleições. Por isso, a Frente Popular faz a seguinte conta: é melhor ficar exposta à crítica decorrente da aliança com Orleir Cameli do que correr o risco de vê-lo do outro lado, financiando a oposição. Em relação às denúncias de corrupção envolvendo Orleir e o governo de Eduardo Braga, o caso, deveria servir, pelo menos, para levantar as antenas dos promotores locais em relação aos contratos que as empresas do Barão mantêm com o governo Binho. Não é possível que Orleir seja o diabo no Amazonas e um anjinho no Acre. Se o que estão dizendo por lá for verdade, é bem provável que faça o

Empresas de Orleir faturam R$ 250 milhões no Amazonas

Em sua edição de 29 de junho, o jornal A Crítica publicou dados contidos em vários dossiês preparados por técnicos da própria administração estadual do Amazonas, nos quais surgem indícios consistentes de um gigantesco esquema de desvio de recursos públicos. Trata-se de um esquema de superfaturamento em obras e convênios que atinge 1,79 bilhão de reais, dinheiro movimentado na gestão do governador Eduardo Braga (PMDB) entre 2003 e 2006. Os principais indícios de corrupção estão em 18 contratos de obras de recuperação de estradas e melhoramento do sistema viário em 14 municípios do interior e na capital. Os principais envolvidos no esquema são cinco grandes grupos empresariais, que teriam se beneficiado de concorrências públicas dirigidas a contratos superfaturados em até 120%. Juntos eles teriam faturado 608,5 milhões de reais nos últimos três anos. Os documentos mostram que a maioria dos superfaturamentos ocorreu em convênios celebrados entre o estado e as prefeituras municipais, que n