O ACRE EM DADOS

Apesar de ainda existirem muitos problemas, o Acre vem melhorando os indicadores referentes a atenção básica em saúde. Os dados são do DATASUS (Ministério da Saúde) e correspondem ao período compreendido entre 2002 e 2007. Em relação ao percentual da população coberta pelo Programa de Atenção Básica, houve aumento. Em 2002, apenas 62,7% da população era coberta pelo programa. Em 2007, o número saltou para 71,1%. O percentual de crianças com a caderneta de vacinação em dia, aumentou de 79,6% em 2002, para 88,9% em 2007. Já em relação ao percentual de cobertura de consulta de pré-natal, o número saltou de 73,8% para 81,8%. A taxa de hospitalização por desidratação em crianças menores de 5 anos, por 1000 atendimentos, caiu de 19,1% para 9,7%. Mas nem tudo são flores. A taxa de mortalidade infantil por diarréia, por 1.000 nascidos vivos, voltou a crescer. Em 2002, o percentual era de 4,0%. A situação melhorou em 2004, quando caiu para 2,4%, no entanto, o estado não manteve o bom desempenho

O nível de empregos formais no Acre voltou a cair em março, com a demissão de 1.918 trabalhadores. O mês fechou com saldo negativo de 0,25%. No acumulado do ano, 5.131 trabalhadores já perderam o emprego. Os dados foram divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho. O setor da construção civil apresentou leve melhora em março. Foram abertos 421 postos de trabalho, fechando o mês com saldo positivo de 0,44%. No entanto, em relação ao acumulado do ano, o saldo segue negativo em 1,06%. O setor do comércio, por sua vez, segue desempregando fortemente. No mês, o saldo negativo foi de 1,29%, de longe, a maior queda da região norte. Só este ano, 1.847 trabalhadores ligados ao comércio foram despedidos. O setor de serviços, assim como a construção civil, também apresentou saldo positivo. 416 vagas foram abertas no setor em março, fechando o mês com saldo positivo de 0,38%.