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Mostrando postagens de outubro 31, 2008

No Planalto, entra em cena ‘Dilminha, paz e amor’

Último Segundo A crise financeira pouco alterou o discurso otimista do governo. O 5º balanço sobre as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ontem no Palácio do Planalto, repetiu projeções positivas e até a estimativa de crescimento de 4,5% do PIB em 2009. As únicas mudanças visíveis foram o visual e o comportamento da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Saiu o "Dilmão", como ela é chamada por técnicos irritados do governo, e entrou em cena a "Dilminha". "A ministra veio hoje com um novo estilo de penteado, com certeza todos repararam, e essa jaqueta primaveril", comentou em público o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. "Ficou muito bem, Dilminha!" Fora dos holofotes desde o agravamento da crise financeira, a pré-candidata do PT à sucessão de 2010 deixou claro que estava levando a sério as lições dos marqueteiros. "Obrigada, Paulinho", respondeu. Era a volta da ministra a eventos no Planalto depois de uma

FHC defende convergência entre Aécio e Serra para 2010

Mônica Ciarelli, da Agência Estado RIO - O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso defendeu nesta sexta-feira, 31, um nome de consenso no PSDB para as eleições de 2010. Na última quinta, dois potenciais candidatos, os governadores José Serra (São Paulo) e Aécio Neves (Minas Gerais), concordaram com a realização de uma prévia interna para escolha do candidato tucano ao Palácio do Planalto. Veja também: Serra e Aécio concordam com prévias no PSDB para 2010 "Acho que pode haver um nome de consenso no partido. Tenho esperança de que haja uma convergência entre Aécio e Serra. Eles são os potenciais e acho difícil que apareça um terceiro", disse FHC após participar de um prêmio concedido pela mineradora Vale à ex-primeira dama, Ruth Cardoso. "Vou trabalhar para que haja um nome de convergência que para mim pode ser qualquer um dos dois", completou. Fernando Henrique descartou uma possível ruptura de Aécio com o PSDB caso o partido opte por Serra, que já foi

O PAC está devagar

Veja Apesar de o governo não se cansar de dizer que o PAC é prioridade número 1, 2 e 3, dados levantados pela liderança do PSDB no Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal) mostram que as coisas não estão andando bem. Até segunda-feira, apenas 10,8% dos 18 bilhões de reais previstos para obras do programa neste ano foram efetivamente pagos. Faltando dois meses para 2008 acabar, os empenhos - contratos autorizados, mas ainda não pagos - chegam a 57,7% do previsto para todo o ano. Um total de10,3 bilhões de reais.

Procurador questiona leis de acesso a documentos

Do Estado de São Paulo O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, encaminhou parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) sustentando inconstitucionalidades em leis de 1991 e 2005 que tratam do sigilo de documentos públicos. As leis foram questionadas no STF pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Segundo Souza, em países como o Brasil, que passaram por transição de regime, a divulgação e preservação dos documentos têm papel importante para consolidar a democracia. Para ele, o direito à verdade decorre do direito à informação, previsto na Constituição. A lei de 1991 previa que um decreto fixasse categorias de sigilo para a classificação de documentos. E também que o acesso a materiais sobre segurança da sociedade e do Estado ficasse restrito pelo prazo de 30 anos, prorrogável. O acesso a documentos sobre honra e imagem de pessoas ficaria restrito por até 100 anos. A lei de 2005 regulamenta o acesso a documentos relacionados à segurança da sociedade e do Estado. Para Sou

Deu no correio braziliense

O plano B do Planalto chama-se Roseana Governistas estudam a possibilidade de apoiar a candidatura da senadora maranhense para superar restrições ao nome de Tião Viana De Luiz Carlos Azedo: O Palácio do Planalto já tem um plano B para as eleições do Senado, caso a candidatura do petista Tião Viana (AC) de fato se inviabilize: apoiar a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), atual líder do governo no Congresso, considerada uma aliada de primeira hora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e adversária figadal do governador paulista José Serra (PSDB). A alternativa passou a ser considerada depois de um encontro de Lula com Roseana e os senadores Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo na Casa, e Renan Calheiros (PMDB-AL), ex-presidente do Senado, no começo da semana. Candidato em campanha aberta, Tião Viana (PT-AC) é minado na própria base. Na terça-feira, no jantar da bancada do PT, tinha expectativa de que seu nome seria formalmente lançado como candidato pela legenda, mas os colegas jogar