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Mostrando postagens de outubro 27, 2008

Fortalecido nas urnas, PMDB entra na disputa pelo comando da Câmara e do Senado

Folha Online Com a conquista da maioria das prefeituras do país nas eleições municipais que encerraram neste domingo, o PMDB ganhou força para disputar o comando da Câmara do Deputados e do Senado Federal em 2010. Embora oficialmente o partido tenha lançado apenas o nome do deputado Michel Temer (PMDB-SP) para presidir a Câmara, senadores peemedebistas trabalham nos bastidores para emplacar um nome da legenda no comando do Senado. O PT lançou o senador Tião Viana (AC) na disputa pela presidência do Senado com a esperança do apoio do PMDB --uma vez que os petistas prometem honrar o compromisso de apoiarem a candidatura de Temer na Câmara. Senadores peemedebistas, no entanto, argumentam que o partido deve ficar com o comando das duas Casas Legislativas por reunir as maiores bancadas na Câmara e no Senado. Com a vitória maciça nas eleições municipais, senadores peemedebistas também argumentam que o PMDB é o partido mais forte da atualidade em todo o país, motivo que permitiria à legenda c

"Marx nunca teve tanta razão", afirma José Saramago sobre a crise financeira

Da France Presse LISBOA - O escritor português José Saramago, ao analisar a atual crise do sistema capitalista, afirmou nesta segunda-feira que Karl Marx "nunca teve tanta razão como agora". O escritor formulou esta declaração em uma entrevista coletiva sobre o lançamento do filme "Ensaio sobre a Cegueira", de Fernando Meirelles, em Lisboa. "Onde estava todo esse dinheiro (desbloqueado para resgatar os bancos)? Estava muito bem guardado. Logo apareceu, de repente, para salvar o quê? vidas? Não, os bancos", declarou o prêmio Nobel de Literatura de 1998. "Marx nunca teve tanta razão como agora", ressaltou José Saramago, acrescentando que "as piores conseqüências ainda não se manifestaram". Ao ser ouvido sobre o vínculo entre o tema de seu romance e a crise financeira, o escritor respondeu que "sempre estamos mais ou menos cegos, sobretudo, para o fundamental". Nos seus 85 anos, José Saramago publicou dezenas de obras, entre pros

Poder concentrado PMDB estará à frente de 1.208 prefeituras a partir de 2009

Fonte: Consultor Jurídico Se no primeiro turno das eleições municipais o PT saiu como o grande vencedor nas capitais, com seis prefeitos eleitos, no segundo turno perdeu nas três capitais que disputou: São Paulo, Porto Alegre e Salvador. Gilberto Kassab (DEM) ganhou de Marta Suplicy (PT) com 60% dos votos. Em Porto Alegre, o peemedebista José Fogaça (58%) ganhou de Maria do Rosário. O PMDB também bateu o PT em Salvador, onde conseguiu reeleger João Henrique. O PMDB, que tinha feito apenas dois prefeitos no primeiro turno, levou quatro capitais no segundo e se igualou ao PT em número de dirigentes nas capitais do país. Juntos, PMDB e PT administrarão 12 das 26 capitais dos estados. O PSDB elegeu dois prefeitos no segundo turno nas capitais. Com os dois que tinha feito no primeiro, ficou com quatro. O PTB ficou em quarto lugar, com a conquista de duas capitais da região norte: Manaus e Belém. O DEM ficou apenas com uma capital no país: São Paulo. Ranking geral No país, o PMDB é o grande

Mantega: efeitos da crise no Brasil são psicológicos

Portal Terra BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta segunda-feira em São Paulo que parte do contágio no Brasil da crise mundial é psicológico. - Isso (a crise) acaba trazendo um contágio psicológico, não é nem no nível de operações e de crédito. A gente não pode deixar que haja esse contágio porque o empresário vai pensar que as vendas vão cair e que não vai ter crédito - afirmou Mantega, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Para o ministro, as pessoas devem se preocupar em ter uma vida normal e deixar de se preocupar com a crise lá fora. - Eu mesmo estou comprando um imóvel, e acho que devemos procurar ter uma vida normal, porque se todo mundo ficar preocupado, com medo, aí vai se criar um problema econômico, porque vai se deixar de consumir, de comprar carro, casa, etc - sugeriu o ministro, que não soube precisar em quantas vezes assinou a compra do imóvel. - Acho que em oito ou dez ve