Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de janeiro 13, 2009

União pode cortar quase R$ 80 milhões do Acre

Portal Amazônia RIO BRANCO - Para minimizar os efeitos da crise econômica mundial no Brasil, o Governo Federal deve cortar dos cofres acreanos quase R$ 80 milhões do repasse, deste ano, dos fundos de participação do estado (FPE), como forma de estimular o consumo. A estratégia significa R$ 8,4 bilhões a menos no saldo da União, provenientes de perdas com Imposto de Renda (IR), Imposto de Operações Financeiras (IOF) e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). De acordo com secretário adjunto da Secretaria da Fazenda, Joaquim Manoel, serão cortados na soma de todos os estados da federação, mais de R$ 2 bilhões. A renúncia máxima para cada contribuinte brasileiro será de R$ 114 no pagamento de impostos. "Esse dinheiro volta aos cofres públicos de forma indireta", explicou. O secretário disse ainda que cada estado está preparando sua estratégia para alcançar as metas traçadas no início da gestão. "A princípio há uma expectativa e haverá o retardo de algumas ações do gov

Aliança entre PSDB-DEM-PMDB está fechada para 2010, diz Afif

Paulo Liebert/AE SÃO PAULO - O secretário de Emprego e Relações de Trabalho do Estado de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, disse em entrevista à TV Estadão que a aliança entre os partidos PSDB, DEM, e PMDB já está fechada para as eleições de 2010 e afirmou que todo o foco estará voltado para levar o atual governador de São Paulo, José Serra, à Presidência da República. "Estamos todos engajados na alianaça do DEM e do PSDB para a aliança federal. Esse é o projeto mãe. O projeto de São Paulo será orientado para o sucesso do projeto nacional". Afif disse que, embora a aliança esteja fechada, não está definido a distribuição de cargos para os membros dos três partidos. "Está sendo negociado, mas não vai ter racha não". Após a vitória de Gilberto Kassab nas eleições de 2008, Afif ganhou mais destaque e pode sair candidato em 2010- como vice de tucano indicado por José Serra ou para o Senado Federal. Perguntado se se lançaria a candidato ao governo do Estado, Afif deixo

Múcio diz que governo quer Tião e Temer como presidentes do Senado e da Câmara

Jeferson Ribeiro Do G1, em Brasília O ministro das Relações Institucionais, José Múcio, disse nesta terça-feira (13) que é uma “prioridade” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva resolver a questão da sucessão na presidência da Câmara dos Deputados e no Senado. Segundo ele, o cenário ideal para o Palácio do Planalto ainda é que o presidente do PMDB, deputado Michel Temer (PMDB-SP), se eleja no comando da Câmara e que o senador Tião Viana (PT-AC) se torne o novo comandante no Senado. Contudo, Múcio disse que os relatos de interlocutores do senador José Sarney (PMDB-AP) indicam que o parlamentar estaria disposto a concorrer à presidência do Senado novamente. A candidatura dele, no entanto, estava descartada depois de uma conversa entre ele e Lula em que o senador manifestou que não concorreria à eleição. “O presidente precisa ouvir dele [Sarney] se verdadeiramente ele mudou [de ideia]. A partir daí é que vamos analisar a situação”, comentou o ministro. Segundo Múcio, somente depois do e

Tião e Garibaldi se unem para tentar brecar Sarney

Blog do Josias Garibalde e Tião VianaAdversários na briga pelo comando do Senado, Tião Viana (PT-AC) e Garibaldi Alves (PMDB-RN) acabam de ter uma conversa, em Brasília. Descobriram-se diante de um adversário comum: José Sarney (PMDB-AP). E buscam uma fórmula de neutralizá-lo. Sabem que, auxiliado por Renan Calheiros (PMDB-AL), Sarney tenta se impor como candidato único à presidência do Senado. Deseja ser aclamado. Por isso, Tião e Garibaldi cogitam produzir uma declaração pública reafirmando as respectivas candidaturas. Tática batizada de "porteira fechada". Idéia de Tião. Que Garibaldi recebeu bem. Ficou de dar uma resposta até o final da tarde. Normalmente calmo, Garibaldi está tiririca. Considera-se usado por Renan e Sarney. Acha que a dupla o está tratando como uma espécie de "candidato laranja", a ser convertido em bagaço tão logo a costura pró-Sarney esteja concluída. Depois da capida em si, Garibaldi tenta esquivar-se do papel de bobo. Chamou Renan