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Mostrando postagens de fevereiro 1, 2009

Lu­la vai hu­mi­lhar o par­cei­ro de 2010?

Jornal Opção, de Goiânia Se im­por uma der­ro­ta a Jo­sé Sar­ney, o pre­si­den­te Lu­la es­ta­rá hu­mi­lhan­do o PMDB, pos­si­vel­men­te o prin­ci­pal par­cei­ro de Dil­ma Rous­seff. O tu­ca­na­to, que com­pôs com o petista Ti­ão Vi­a­na, po­de­rá ti­rar pro­vei­to da que­da do ve­te­ra­no se­na­dor. O pre­si­den­te Lu­la da Sil­va é a prin­ci­pal ra­po­sa da po­lí­ti­ca bra­si­lei­ra por­que pa­re­ce ter apren­di­do o pu­lo ex­tra do ga­to com o PMDB de Jo­sé Sar­ney. O pe­tis­ta sa­be que o go­ver­na­dor de São Pau­lo, Jo­sé Ser­ra (PSDB), es­tá pre­pa­ran­do uma gran­de “ar­ma­di­lha” po­lí­ti­ca, e com mui­ta an­te­ci­pa­...

Senado vive final de semana de intrigas e vale-tudo

Josias de Souza A disputa pela presidência do Senado, antes um jogo de xadrez, converteu-se numa espécie de vale-tudo, modalidade de luta livre marcada pelos golpes violentos. Neste sábado (31), os dois candidatos acusavam-se mutuamente, nos subterrâneos, de recorrer a “pancadas” abaixo da linha da cintura. O time de Tião Viana (PT-AC) farejou a entrada em cena de um personagem conhecido nos meios políticos, mas estranho aos quadros do Senado. "O Kakay entrou na briga", disse Tião Viana a um de seus correligionários, logo cedo. Referia-se, pelo apelido, ao advogado Antônio Carlos de Almeida Castro. Acionado por Sarney, Kakay comunicara-se, por telefone, com alguns dos “eleitores” do Senado. Entre eles o tucano Marconi Perillo (GO). Conhecido pela habilidade com que livra de complicações os clientes encrencados com a lei, Kakay (foto ao lado) cultiva amizades pluripartidárias e pós-ideológicas. Vão do petista José Dirceu a Sarney. Dos 81 senadores, 16 são clientes de Kakay. Um...

Tião Viana propõe mecanismo de urgência para MPs

Agencia Estado BRASÍLIA - O senador Tião Viana (PT-AC), que disputa amanhã a presidência do Senado, defende que nenhuma matéria seja "tratada como tabu" na Casa. Para barrar o excesso de medidas provisórias, ele propõe a criação de um mecanismo de regime de urgência que não afronte as prerrogativas do Legislativo. "Por exemplo, matérias urgentes remetidas pelo Executivo devem ser discutidas em 90 dias. Só a partir desse prazo, elas podem ter validade de lei ou não, respeitando parecer de relatoria ou comissão, antes de votadas em plenário. Isso atenderia a urgência do Executivo sem ferir as prerrogativas do Legislativo", explicou. Para Viana, o fortalecimento do Senado reverteria a imagem negativa do Congresso de um poder caro, corporativo, ineficiente e envolvido em escândalos. "Pretendo fortalecer a instituição enquanto Poder de Estado. Esse fortalecimento também virá com o cumprimento dos princípios da ética, da transparência e da boa gestão dos bens e recur...