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Mostrando postagens de agosto 1, 2008

O Zé do Burro partiu

O apelido primeiro dele, adquirido ainda em Xapuri, sua terra de nascimento, foi "Zé do Burro". Não se sabe quem o apelidou de Ninja. Pouco importa. O fato é que era uma atração a parte em todas as campanhas políticas. Sempre do lado do PMDB. Um fato interessante, desses que só acontecem em Xapuri, até hoje ainda circula no imaginário do povo da cidade. Certa vez, algum engraçadinho espalhou o boato de que ele teria morrido em Rio Branco. A família, logo preparou o velório e ficou a espera da chegada do corpo, com tudo já arrumado. Caixão, vela e outros apetrechos funerários já estavam devidamente providenciados. De repente chega o ônibus. Advinhem quem foi a primeira figura a descer do coletivo, vivinho da Silva? Ele, o Zé do Burro. Era neguinho correndo para todos os lados, pulando cerca, se atropelando. Pensavam estar vendo uma visagem. Interpelado pelos mais corajosos, ele respondeu, bem ao seu estilo irreverente e alegre de ser: - égua, será que eu morri mesmo? Por cont

Obra do Pronto Socorro do 2º Distrito continua parada

O governo do Acre ainda não sabe o que fazer com o que restou da obra do Pronto Socorro do 2º Distrito, embargada a pedido do Ministério Público Estadual. A obra está parada a mais de um ano, em decorrência da intervenção da Promotoria de Defesa do Meio Ambiente, que entendeu que o hospital não poderia ser construído nas proximidades do Igarapé Almoço, um dos principais mananciais de água doce de Rio Branco. A situação tem preocupado os ambientalistas, devido o risco do hospital vir a contaminar, mais ainda, os lençois freáticos da região, e assim comprometer os enormes depósitos de água subterrânea encontrados no 2ºdistrito, já reconhecidos cientificamente como os maiores da cidade. No local não há rede de esgoto e os dejetos hospitalares, fatalmente, seriam lançados in natura no igarapé, assim como está ocorrendo atualmente com todo o esgoto domiciliar do Residencial Villacre, localizado na Vila Acre. Segundo consta em relação ao residencial Villacre, em especial, apesar do governo

Revista confirma ligação de Luiz Francisco com as Farc

Em 2004, o procurador da República Luiz Francisco de Souza intercalou suas tarefas de combate ao crime com outra atividade. Ele ensinava seus amigos terroristas das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) como despistar as autoridades brasileiras e como se esquivar da lei. É o que revela reportagem da revista colombiana Cambio, publicada nesta quinta-feira (31/7). A revista descreve as fraternais relações entre dirigentes do grupo guerrilheiro colombiano com destacadas figuras do governo federal brasileiro, membros do Legislativo, do Judiciário e com diversas autoridades. Os relatos têm como base mensagens achadas no computador do ex-porta-voz internacional da guerrilha Raúl Reyes, morto em março passado — leia a reportagem . Não há na reportagem mensagens diretas de brasileiros para Reyes. A maioria das correspondências tem como autor o ex-padre Francisco Antonio Cadena Colazzos, conhecido como Padre Medina e que se intitulava porta-voz da guerrilha no Brasil, e Raúl Reyes.

Existe oposição?

PS: O da foto é meu querido pai. Xauriense daqueles. Fazendo o que mais gosta: ler jornal. É vice-presidente do Diretório Municipal do PMDB de Xapuri. Apóia Marcio Miranda (PSDB). É um velho combatente do glorioso, da época que não tinha o "P", mas tinha o homem que fez o Estado Democrático de Direito, Ulisses Guimarães. Já faz algum tempo que não escrevo um artigo. Quando falo algum tempo analisem na minha lógica de tempo, advirto. Sou da opinião. E que não confundam com oposição, apesar da proximidade sonora. Se bem que opinar é papel da oposição no campo do debate político. Daí a confusão que alguns, mais desprovidos de discernimento, fazem. Principalmente quando tentam me decifrar. Certa vez, ainda menino - acostumado a ler jornais compulsivamente, talvez por influência do meu pai que sempre foi dado a ler jornal, em especial o jornal A GAZETA, ainda o mais respeitado do Acre - li um artigo, desses “chupados” da imprensa nacional, que dizia algo que até hoje ainda ex