O governo do Acre ainda não sabe o que fazer com o que restou da obra do Pronto Socorro do 2º Distrito, embargada a pedido do Ministério Público Estadual.
A obra está parada a mais de um ano, em decorrência da intervenção da Promotoria de Defesa do Meio Ambiente, que entendeu que o hospital não poderia ser construído nas proximidades do Igarapé Almoço, um dos principais mananciais de água doce de Rio Branco.
A situação tem preocupado os ambientalistas, devido o risco do hospital vir a contaminar, mais ainda, os lençois freáticos da região, e assim comprometer os enormes depósitos de água subterrânea encontrados no 2ºdistrito, já reconhecidos cientificamente como os maiores da cidade.
No local não há rede de esgoto e os dejetos hospitalares, fatalmente, seriam lançados in natura no igarapé, assim como está ocorrendo atualmente com todo o esgoto domiciliar do Residencial Villacre, localizado na Vila Acre.
Segundo consta em relação ao residencial Villacre, em especial, apesar do governo ter recebido recursos da Caixa Econômica Federal, através do PAR (Programa de Arrendamento Residencial), para aconstrução de mini-estações de tratamento de esgoto, como é exigênciada própria caixa para o financiamento desse tipo de empreendimento, o mesmo não conta com tal estrutura e também não se sabe o destino que foi dado aos recursos liberados e, não aplicados.
Em fevereiro deste ano o governo chegou a noticiar que aproveitaria oespaço já construído do Pronto Socorro para a construção de uma rodoviária internacional. O secretário de obras do município afirmou na época que o projeto já estava completamente pronto e que as obras teriam início já no segundo semestre deste ano. Até o momento não há nenhuma movimentação no local que justifique as afirmativas do secretário.
Por outro lado, a população do segundo distrito, através de diversas associações de moradores, promete se mobilizar para exigir do governo a retomada das obras, mesmo que em outro local.
Edinei Muniz
A obra está parada a mais de um ano, em decorrência da intervenção da Promotoria de Defesa do Meio Ambiente, que entendeu que o hospital não poderia ser construído nas proximidades do Igarapé Almoço, um dos principais mananciais de água doce de Rio Branco.
A situação tem preocupado os ambientalistas, devido o risco do hospital vir a contaminar, mais ainda, os lençois freáticos da região, e assim comprometer os enormes depósitos de água subterrânea encontrados no 2ºdistrito, já reconhecidos cientificamente como os maiores da cidade.
No local não há rede de esgoto e os dejetos hospitalares, fatalmente, seriam lançados in natura no igarapé, assim como está ocorrendo atualmente com todo o esgoto domiciliar do Residencial Villacre, localizado na Vila Acre.
Segundo consta em relação ao residencial Villacre, em especial, apesar do governo ter recebido recursos da Caixa Econômica Federal, através do PAR (Programa de Arrendamento Residencial), para aconstrução de mini-estações de tratamento de esgoto, como é exigênciada própria caixa para o financiamento desse tipo de empreendimento, o mesmo não conta com tal estrutura e também não se sabe o destino que foi dado aos recursos liberados e, não aplicados.
Em fevereiro deste ano o governo chegou a noticiar que aproveitaria oespaço já construído do Pronto Socorro para a construção de uma rodoviária internacional. O secretário de obras do município afirmou na época que o projeto já estava completamente pronto e que as obras teriam início já no segundo semestre deste ano. Até o momento não há nenhuma movimentação no local que justifique as afirmativas do secretário.
Por outro lado, a população do segundo distrito, através de diversas associações de moradores, promete se mobilizar para exigir do governo a retomada das obras, mesmo que em outro local.
Edinei Muniz
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