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Mostrando postagens de setembro 25, 2008

Amigos

Se pudéssemos resumir numa única frase tudo o que o PT já disse nessa campanha sairia algo assim: - Vote no Angelim! Ele é amigo do Lula! Realmente, Rio Branco, como todas as prefeituras petistas, recebe mais recursos do que vem sendo destinado aos municípios de partidos oposicionistas. Levantamentos técnicos sérios comprovam essa verdade. Essa linha, longe de ser um projeto de governo, mais parece uma chantagem da mente “totalitária” dos petistas. O povo, como quer segurança política, normalmente, opta por acompanhá-los nesse argumento. Da minha parte. Também não discordo! Muito menos quando é o próprio povo que diz isso, por sabedoria. Por isso mesmo é que recomendo uma reflexão: o “amigo do Acre (Lula)” deixará o poder em dois anos e entregará a faixa para o PSDB. Falo do PSDB de Jose Serra, que é amigo de Bocalon tanto quanto Lula é amigo de Angelim. Serra também é amigo de DinDin, lá de feijó, de Marcio Miranda, de Xapuri, do Dr. Betinho, guerreiro em Assis Brasil, do moço James G

Está maduro!

Na reta final da campanha, momento em que o “sentimento de oposição” sedimenta-se como opção de voto, os ventos parecem querer mudar a lógica do que foi dito até aqui. Sempre disse, e não é de hoje - já faz um certo tempo - que a distância de votos que fazem da Frente Popular quase sempre vitoriosa é bastante estreita. Algo não superior a 7% dos votos. Esse sentimento, apesar de não muito constante, devido o nível exagerado de oscilações, muitas, produzidas pela indefinição sobre quem a lidera, sempre vem na hora certa, para mim, já não mais como surpresa. Desnecessária a citação de exemplos. Um fato negativo, porém, e que impõe quase sempre a derrota da oposição, é a confusão que corriqueiramente fazemos na cabeça do eleitor sobre “em quem votar como oposição”.Digo isso, para lembrar, que não existe uma crise de voto, como alguns petistas propagam por aí. A crise da oposição é de estratégia. Como o eleitor, às vezes, apresenta estratégias defensivas quanto à "inteligência" (

PMDB tenta filiação de Aécio de olho em 2010

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, disse, recentemente, que o PMDB está tentando a filiação do governador Aécio Neves (PSDB), para que ele seja o candidato a presidente da República pelo partido em 2010. Segundo ele, “as portas do PMDB estão abertas” ao governador mineiro. Pré-candidato a governador, o ministro declarou que vai fazer de tudo para formalizar a aliança com Aécio. Ele esteve ontem em Montes Claros, onde participou da campanha do deputado Luiz Tadeu Leite (PMDB), candidato à prefeitura. Hélio Costa lembrou que Aécio Neves – assim como ele – iniciou a carreira política no PMDB, pelas mãos do ex-presidente Tancredo Neves. “Agora, as portas do PMDB estão abertas para ele (Aécio) voltar ao PMDB, para ser o nosso candidato a presidente da República.” O ministro salientou que o convite já foi formalizado ao governador mineiro, em encontro em sua casa, em Brasília, com a presença de líderes peeemedebistas, como os senadores José Sarney, Waldir Raupp e Henrique Alves e o pr

O efeito Arena da Floresta

Sou obrigado a reconhecer que o Estádio Arena da Floresta foi uma boa sacada do Governador Jorge Viana. Jorge é um político habilidoso, sábio e competitivo. Sabe fazer escolhas, sabe conduzir grandes projetos e, normalmente, vence. Tem a marca do político vencedor! Exatamente como vencedor está sendo o time do Rio Branco, ao retirar o véu da imprensa nacional para um Acre competitivo e otimista. Jorge, não surgiu como acaso da história, ao contrário, está construindo uma grande história para o Acre. Assim como Jorge, não é fruto do acaso o desempenho do nosso Rio Branco Futebol Clube no campeonato brasileiro - mostrando que sonhar é bom e que a vitória se faz com sonhos. Se voltássemos no tempo a periodos anteriores a 1998 também seria um sonho inatigível o Acre que se vive hoje. Na carruagem do tempo, o espaço é para quem tem visão de águia. Copa do mundo O que custa sonhar? E a segundona? O que era 64, transformou-se em 4. Basta pisar na frente de 4. Quem diria que esse sonho iria tã