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Mostrando postagens de abril 5, 2009

PT pede empréstimo ao BID, dá FPE e a floresta em garantia, e desvia parte dos recursos

Edinei Muniz Em 2002, em plena pré-campanha para o segundo mandato do ex-governador Jorge Viana, o governo do Acre pediu empréstimo ao Banco Interamericano de Desenvolvimento(BID) no valor de US$ 108 milhões, conforme consta no contrato BID BR-0313, destinados, na maior parte, para obras estruturantes na BR-364. O financiamento, bastante questionado pela oposição à época, foi autorizado pela Assembleia Legislativa, através da Lei 1.420/2001. Em garantia do empréstimo, foi dado o Fundo de Participação do Estado (FPE). Trata-se do mesmo FPE que vem sendo consumido pela crise e que pode comprometer o pagamento dos servidores estaduais. Para completar o negócio com o BID, sob a liderança de Marina Silva, os petistas articularam a aprovação da polêmica Lei de Concessão de Florestas Públicas, condição imposta pelo banco para liberação dos recursos. Na época, o ex-senador Nabor Júnior pediu explicações sobre os termos do empréstimo com o BID. Ele também citou denúncias feitas pela imprensa do

MAIS DO NAKAMURA

O Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou superfaturamento de mais de R$ 3 milhões nos serviços de construção da ponte sobre o Rio Acre, que liga os municípios Brasiléia, no Acre, e Cobija, na Bolívia. O TCU identificou ainda que o projeto executivo estava incompleto e inadequado, o que elevou os custos da obra em mais de 150%. O ex-diretor-geral do Departamento de Estradas e Rodagem do Acre (Deracre) Sérgio Yoshio Nakamura e o Consórcio Pontes do Acre, contratado para executar os serviços, terão que devolver em solidariedade o valor de R$ 3.384.668,73 atualizado monetariamente. O auditor Marcos Bemquerer Costa foi o relator do processo. Veja aqui mais uma que o ex-procurador chefe do MPF não viu...