Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de fevereiro 2, 2011

Quanto ganham as principais autoridades do Poder Executivo Estadual Acreano (penúltimo pior PIB do Brasil)

O presente estudo visa levar ao conhecimento dos contribuintes acreanos os valores das remunerações pagas às principais autoridades ocupantes de cargos no Poder Executivo do Estado do Acre. Constitui a primeira fase de um levantamento mais aprofundado que almeja apurar se tais valores guardam coerência com o Produto Interno Bruto local – hoje penúltimo do Brasil - em comparação ao que é pago em outros Estados da Federação e seus respectivos PIBs. O ponto de partida, para que possamos chegar aos demais, é o subsídio pago à maior autoridade do Estado do Acre: o “Governador”. O Chefe do Poder Executivo recebe, por força da Lei Estadual 2.411, de 22 de dezembro de 2010, o valor corresponde a 100% do subsídio pago aos Desembargadores do Tribunal de Justiça. Os Desembargadores, por seu turno, recebem 90,25% - pelo menos esse é o teto – inciso XI, do art. 37 da Constituição Federal - do subsídio pago aos Ministros do Supremo Tribunal Federal, que hoje corresponde a R$ 26.723,13 . Feitas as

Uma estranha viagem

Hoje contarei uma história que se passou comigo na infância, lá pelos 8 anos de idade. O fato se deu na “Colocação Pau-Pina”, do famoso "Seringal Cachoeira", em Xapuri. Minha avó materna - que Deus a tenha em bom lugar - era posseira da área e, nas férias escolares, comumente me mandavam para lá. O Seringal Cachoeira sempre teve fama de mal-assombrado. Confesso que muitas histórias percorriam a minha cabeça e que tinha verdadeiro pavor de dormir no local. À noite, tinha tanto medo, que faltava coragem até para abrir os olhos e mirar em direção à mata. O som dos animais noturnos - todos juntos ao mesmo tempo - aterrorizavam minha mente de menino da cidade. Certa vez, na lua cheia, lá pela meia noite, levado não sei até hoje por quais forças - por coragem minha é que não foi - pulei uma das janelas do casarão e ganhei a mata. Na minha memória ainda resta uma vaga lembrança de que “flutuava” próximo à copa das árvores e que não sentia nenhum medo naquele momento. A sorte