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Mostrando postagens de fevereiro 20, 2009

Alguns números sobre a situação da Justiça Acriana

Edinei Muniz (Leia a pesquisa na íntegra aqui...) Segundo dados da pesquisa realizada pelo Conselho Nacional de Justiça, publicada recentemente, o Poder Judiciário acreano apresenta um dos maiores custos - por habitante - do país. Segundo o CNJ, a manutenção do Poder Judiciário do Acre custa hoje, aproximadamente, R$ 112,13 por habitante. A média nacional é R$ 81,17. No ítem relacionado às despesas totais da Justiça sobre o PIB estadual, só perdemos para Roraima. No que diz respeito à quantidade de juízes, aparecemos com média 7,72, um pouco acima da média nacional, que é de 5,86 juizes por 100 mil habitantes. Já em relação à quantidade de pessoal auxiliar por 100 mil habitantes, ocupamos o segundo lugar, com 240,03 servidores por cada 100 mil habitantes. A média nacional é 103,68. Quando o assunto é Juizados Especiais, o Acre apresenta a maior taxa de litigiosidade do país. São 5.580 novos casos a cada 100 mil habitantes. Por outro lado, o Tribunal de Justiça do acre, no que diz resp

Satélite fotografa cometa Lulin a caminho da Terra

Estadão SÃO PAULO - O Observatório de Raios Gama Swift, da Nasa, está monitorando o cometa Lulin, que atingirá aproximação máxima da Terra na próxima terça-feira, 24. Pela primeira vez, os astrônomos têm acesso a imagens do cometa nas faixas ultravioleta e de raios X. "Não conseguiremos mandar uma sonda ao cometa Lulin, mas o Swift nos está dando parte da informação que obteríamos de uma missão assim", disse, em nota, Jenny Carter, da Universidade de Leicester, que lidera o estudo. "O cometa está liberando uma grande quantia de gás, o que o torna ideal para observações de raios X", diz outro pesquisador da Leicester, Andrew Read. Cometas são aglomerados de gás congelado e poeira. Essas "bolas de neve suja" emitam gases sempre que se aventuram mais perto do Sol. Conhecido oficialmente como C/2007 N3, o Lulin foi descoberto por astrônomos do observatório de Lulin, em Taiwan. Atualmente, ele é fracamente visível no céu noturno, desde que observado de um lugar

Astronomia: Milhares de cometas escuros podem colidir com a Terra

Da Lusa - Agência de Notícias de Portugal Londres, (Lusa) - Milhares de cometas que circulam no sistema solar podem ser um perigo para a Terra, por serem indetectáveis, o que dificulta a antecipação de um eventual impacto, alertaram quarta-feira vários astrónomos britânicos. São cerca de três mil os cometas que circulam no sistema solar e apenas 25 podem ser avistados a partir da Terra, lê-se no artigo da revista "New Scientist", assinado por Bill Napier, da Universidade de Cardiff, e por David Asher, astrónomo do Observatório da Irlanda do Norte. "Devemos alertar para o perigo invisível mas significativo que são os cometas escuros", dizem os astronómos, explicando que um cometa fica escuro quando perde a cola brilhante. Desprovido desta substância, "o trajecto de um cometa que esteja em rota de colisão com o planeta Terra pode passar despercebido ao telescópio", afirmam Napier e Asher. Nos últimos séculos, o cometa de que há registo de ter passado mais pr

Cientistas apostam em telescópio Kepler para achar planetas "terrestres"

da Folha Online da France Presse, em Chicago A tese de que planetas parecidos com a Terra --habitáveis e com algum tipo de vida-- existam em órbita de estrelas vizinhas pode estar prestes a ser comprovada. O telescópio espacial norte-americano Kepler --que será lançado em 5 de março-- e o satélite europeu Corot --colocado em órbita em 2006-- acabarão encontrando esses planetas, apostam cientistas. No congresso anual da Associação Americana para o Progresso da Ciência (AAAS), realizado em Chicago neste mês, astrofísicos disseram que com a próxima geração de telescópios espaciais será possível detectar se há metano e oxigênio em outras atmosferas, o que seria uma prova sólida, não apenas de que são habitáveis, como também estão habitados. "Há uma dúzia de sistemas solares comparáveis com o nosso a uma distância de uns 30 anos-luz ou menos, e acho que um bom número destas estrelas, talvez a metade, tem planetas como a Terra orbitando em torno delas", afirmou Alan Boss, astrofísi