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Mostrando postagens de janeiro 23, 2009

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Presidente do PSDB afirma a Aécio que partido quer Serra

De Kennedy Alencar, Folha de S. Paulo O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse anteontem ao governador de Minas, Aécio Neves, que a maioria da cúpula do partido deseja que o governador de São Paulo, José Serra, seja o candidato da legenda em 2010. O principal argumento é que o agravamento da crise econômica indica ser a vez de Serra. Segundo apurou a Folha, Guerra disse que o PSDB quer patrocinar acordo para evitar prévias, unir esforços para eleger Serra e bancar o fim da reeleição com um único mandato presidencial de cinco anos para Aécio concorrer em 2015. Em conversa reservada antes da reunião de anteontem em Belo Horizonte com Aécio, Guerra disse que recebera da cúpula do partido uma das missões mais difíceis de sua vida. Após conversa com dirigentes, entre eles o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, senadores, governadores e prefeitos, Guerra encontrou mais apoio a Serra do que a Aécio. Guerra ouviu da maioria desses dirigentes que as prévias não seriam boa alt

PMDB ameaça deixar PT sem cargo

Christiane Samarco, BRASÍLIA Para forçar a renúncia do petista Tião Viana (AC) na corrida sucessória do Senado, o PMDB ameaça deixar o PT fora da composição da Mesa Diretora, caso o senador José Sarney (PMDB-AP) seja eleito presidente da Casa. Um dos coordenadores da campanha de Sarney adverte que a opção dos petistas pela disputa no voto vale para todos os postos de direção. Segundo ele, o comando peemedebista já está negociando os cargos para compor uma chapa completa, apenas com seus aliados. Sarney dá como certo o apoio do PSDB, a quem reservou a primeira-vice-presidência do Senado, possivelmente para o senador Marconi Perillo (PSDB-GO), além de um cargo de suplente na Mesa Diretora. O DEM, que é aliado de primeira hora, ficará com a primeira-secretaria, para Heráclito Fortes (PI), e também com a quarta-secretaria. O senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA) ficaria com a segunda-vice-presidência. O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), reuniu-se ontem, separadamente, com Sarney

Fim do 'bloquinho' fortalece Dilma Rousseff

Karla Correia, Jornal do Brasil BRASÍLIA - A saída do PDT do bloquinho – que a legenda integrava junto com PSB e PC do B – e sua adesão à campanha do deputado Michel Temer (PMDB-SP) à presidência da Câmara praticamente inviabilizou a candidatura do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), lançada justamente pelo presidente do PDT, deputado Vieira da Cunha (RS) como forma de ampliar o raio de ação do grupo na Casa. Mas o gesto, articulado pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, como uma aproximação entre a sigla e o Palácio do Planalto, está longe de dar a Temer a posição de vitória por antecipação. Em um cenário onde o PMDB aparece como favorito na disputa pelo comando das duas Casas do Congresso, Temer tem mais motivos agora para recear o risco de traição de aliados menores, em muitos casos fomentada por ala do PT insatisfeita com a hegemonia peemedebista. A confirmação da candidatura de José Sarney (PMDB-AP) para o comando do Senado só complica o quadro. O rompimento do PDT com o bloquinho

"Sarney está praticamente eleito", dizem fontes do PSDB e DEM

Estadão O senador José Sarney (PMDB-AP) já pode se considerar virtualmente eleito presidente do Senado pela terceira vez. É o que diz a maioria das lideranças políticas envolvidas na disputa quando a conversa é reservada, com compromisso de não identificação da fonte em caso de publicação. "Este é um assunto liquidado", disse uma dessas fontes ao serviço de Análise Política da Agência Estado. O registro da candidatura do senador Tião Viana (PT-AC), nesse contexto, teria sido apenas um gesto para marcar posição e atrapalhar a campanha do deputado Michel Temer (SP), que como Sarney é do PMDB e tem o compromisso por escrito da cúpula do PT a seu favor. Viana se apoia nos 27 senadores da esquerda governista. A certeza a respeito da vitória de Sarney não tem origem em especulações e análises do quadro político e sim em fatos concretos. Segundo essas fontes, ele só decidiu se candidatar depois de ter garantido o apoio das bancadas do DEM e do PSDB, que juntas somam 26 votos. A banc