A Coligação 100% Popular, de Sergio Petecão, deve entrar nos próximos dias com uma representação no TRE contra a aparição do “ativista cultural” Ivan de Castela no programa eleitoral do candidato Raimundo Angelim. O caso está cheirando a um leve surto de inconsciência, fruto do sentimento maléfico criado pela “certeza da impunidade”. Faz muito bem a oposição ao questionar tal fato. É simples: o Ivan de Castela é um artista (e dos bons), e, como excelente artista que é, reproduz cenas. O problema é que a “cena” que ele representa no programa político do PT é a mesma que é veiculada através da mídia oficial, por sinal, paga com dinheiro público. Dessa forma, dificilmente o eleitor deixará de ser confundido, pois lhe será impossível separar a “mídia” do “prefeito”, da mídia do “candidato Raimundo Angelim”. Se analisarmos com mais profundidade veremos que, apesar de sutil, há sim indícios de uso da máquina pública pelo candidato do PT. A Companhia de Selva, agência que faz o marketing do p...