A Coligação 100% Popular, de Sergio Petecão, deve entrar nos próximos dias com uma representação no TRE contra a aparição do “ativista cultural” Ivan de Castela no programa eleitoral do candidato Raimundo Angelim.
O caso está cheirando a um leve surto de inconsciência, fruto do sentimento maléfico criado pela “certeza da impunidade”. Faz muito bem a oposição ao questionar tal fato.
O caso está cheirando a um leve surto de inconsciência, fruto do sentimento maléfico criado pela “certeza da impunidade”. Faz muito bem a oposição ao questionar tal fato.
É simples: o Ivan de Castela é um artista (e dos bons), e, como excelente artista que é, reproduz cenas.
O problema é que a “cena” que ele representa no programa político do PT é a mesma que é veiculada através da mídia oficial, por sinal, paga com dinheiro público.
Dessa forma, dificilmente o eleitor deixará de ser confundido, pois lhe será impossível separar a “mídia” do “prefeito”, da mídia do “candidato Raimundo Angelim”. Se analisarmos com mais profundidade veremos que, apesar de sutil, há sim indícios de uso da máquina pública pelo candidato do PT.
A Companhia de Selva, agência que faz o marketing do prefeito é a mesma que faz a propaganda eleitoral da Frente Popular. É por isso que essas confusões sempre aparecem nas eleições. Revela-se a verdade da relação e da dificuldade de sabermos quando que estão recebendo pela “propaganda institucional” e quando, e quanto, para darem dicas na campanha do PT.
O problema é que a “cena” que ele representa no programa político do PT é a mesma que é veiculada através da mídia oficial, por sinal, paga com dinheiro público.
Dessa forma, dificilmente o eleitor deixará de ser confundido, pois lhe será impossível separar a “mídia” do “prefeito”, da mídia do “candidato Raimundo Angelim”. Se analisarmos com mais profundidade veremos que, apesar de sutil, há sim indícios de uso da máquina pública pelo candidato do PT.
A Companhia de Selva, agência que faz o marketing do prefeito é a mesma que faz a propaganda eleitoral da Frente Popular. É por isso que essas confusões sempre aparecem nas eleições. Revela-se a verdade da relação e da dificuldade de sabermos quando que estão recebendo pela “propaganda institucional” e quando, e quanto, para darem dicas na campanha do PT.
Por razões óbvias, pensemos: Será que o fato da Companhia de Selva saber que a continuidade do contrato que mantém com a Prefeitura de Rio Branco depende da vitória do Angelim não a faz confundir, mesmo que só um pouquinho, os cenários?
Angelim nada em mar calmo, mas a Companhia de Selva pode complicar com seus artifícios nada recomendáveis de sedução do eleitorado, normalmente, eivados de malandragens que podem determinar graves questionamentos judiciais sobre uso indevido da máquina pública em função do candidato do PT.
Angelim nada em mar calmo, mas a Companhia de Selva pode complicar com seus artifícios nada recomendáveis de sedução do eleitorado, normalmente, eivados de malandragens que podem determinar graves questionamentos judiciais sobre uso indevido da máquina pública em função do candidato do PT.
Comentários
A máquina é usada em tudo. Alguém saberia explicar porque continuam as propagandas institucionais do governo e porque o apresentador trocou a camisa de verde para vermelha e porque a mocinha que o acompanha é uma das que aparece no clip do Angelim?
No Acre, ninguém consegue ver uma propaganda do Governo Estadual sem ligá-la imediatamente à Prefeitura. A Companhia de Selva, nem sabe de onde está vindo o dinheiro se é da campanha de Angelim, se é dos anúncios do governo se é das campanhas publicitárias da prefeitura isso tudo está muito confuso. O TRE deveria fazer parar tudo, em nome da Democracia.
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