Com algum tempo sobrando esses dias, além da Copa do Mundo, andei acompanhando o caso policial envolvendo o goleiro Bruno e sua ex-amante, Eliza Samudio. Independente de ser Bruno culpado ou inocente - enigma que não vem ao caso - iremos apenas relatar um fato que mostra o quanto é complicado o trabalho dos advogados criminalistas no Brasil. Para ilustrar, citaremos passagens de duas matérias jornalísticas que muito bem relatam isso. A primeira citação é da FOLHA DE S. PAULO, em matéria intitulada “Advogado orienta suspeitos a não fornecer material genético à polícia”: “Em entrevista coletiva na manhã de hoje, o delegado Edson Moreira, do DIHPP (Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa) afirmou que Firpe e Zanone --advogado de Santos-- invadiram a delegacia e falaram para os suspeitos não cederem o material. "Nós não invadimos a delegacia, nós fomos recepcionado no gabinete do delegado e recomendamos que Bruno, Macarrão Marcos não fornecessem material genéti...