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Mostrando postagens de fevereiro 3, 2010

Novo ministro da Justiça deve ser Luiz Paulo Barreto

Por Thaís Sabino O novo ministro da Justiça deve ser o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto, de acordo com reportagem do Estadão. A assessoria de imprensa do Ministério da Justiça, no entanto, afirmou à revista Consultor Jurídico que ainda não tem a informação confirmada. O ministro atual, Tarso Genro, deixa o cargo dia 10 de fevereiro para se dedicar à campanha de pré-candidatura ao governo do Rio Grande do Sul. O nome de seu sucessor deve ser anunciado em três dias. Porém, o presidente Lula analisou os nomes do atual secretário executivo, Luiz Paulo Barreto, e do deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) para o cargo. Leia mais...

Terrorismo no bolsa família

Do G1, em Brasília O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), classificou como “terrorismo” as informações divulgadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social em documento datado de dezembro de que a concessão do benefício, atualmente renovada a cada três anos, “estará sujeita a alterações” a partir de 2011. Leia mais...

O que o PT reserva para Ciro

Do blog de Fernando Moreira: Julia Popova voltava "calmamente" para casa depois de ter sido assaltada quando saía do trabalho em Moscou (Rússia). Ela não percebeu que havia uma faca cravada na base do seu pescoço, a poucos centímetros da medula! A russa, de 22 anos, havia lutado com o assaltante para não dar a bolsa. Ela ficou tão impressionada com o episódio violento que acabou sendo "anestesiada". Quando os pais de Julia viram a faca cravada na filha a levaram imediatamente para um hospital moscovita. A ferida não apresentava qualquer sinal de dor, surpreeendendo médicos e enfermeiros. A faca foi removida e Julia não terá qualquer sequela.

Ciro diz que estará ao lado de Dilma, mas não no palanque

Carol Pires, da Agência Estado BRASÍLIA - O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) disse nesta quarta-feira, 3, que estará do mesmo lado político da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, durante a campanha à sucessão do presidente Lula, "mas não no mesmo palanque". Ele reafirmou a intenção de ser candidato à Presidência, apesar da pressão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que os partidos aliados se unam em torno da candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. E avisou: "Sou candidato para ganhar". Leia mais...