Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de novembro 28, 2009

Bom senso

O governo do Acre já iniciou as obras de construção do novo Pronto Socorro de Rio Branco. O empreendimento custará R$ 28 milhões e será realizado pela Adinn Construções. Todas as vezes que passo pela obra não deixo de me indignar quando vejo o antigo Pronto Socorro sendo demolido. Parece até que estamos nadando em dinheiro. Ora, a construção que lá existe, incluindo todo o complexo, deve valer, por baixo, uns 15 milhões de reais, mas tudo está vindo a baixo. No final, somando-se os R$ 28 milhões da obra, mais os R$ 15 milhões que estão sendo destruídos, lá se vão R$ 43 milhões. Fica a pergunta: será que não teria sido mais razoável escolher um terreno para a construção da nova estrutura, preservando assim o que já estava pronto? Respondo: seria, claro! O pior é que não dá para levar a questão para o judiciário, eis que choca contra o poder discricionário da administração, que tem liberdade para a prática de atos administrativos com liberdade na escolha de sua conveniência, oportunidade

DEPOIMENTO DO PRESIDENTE DA COSTA RICA, QUE MERECE SER LIDO E REFLETIDO

Discurso proferido na presença do Lula e demais presidentes latino-americanos, incluído o "manequim" do Equador, o caloteiro Corrêa, abaixo nominalmente citado. "ALGO HICIMOS MAL" Palavras do Presidente Oscar Arias da Costa Rica na Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago, 18 de abril de 2009 "Tenho a impressão de que cada vez que os países caribenhos e latino-americanos se reúnem com o presidente dos Estados Unidos da América, é para pedir-lhe coisas ou para reclamar coisas. Quase sempre, é para culpar os Estados Unidos de nossos males passados, presentes e futuros. Não creio que isso seja de todo justo. Não podemos esquecer que a América Latina teve universidades antes que os Estados Unidos criassem Harvard e William & Mary, que são as primeiras universidades desse país. Não podemos esquecer que nesse continente, como no mundo inteiro, pelo menos até 1750 todos os americanos eram mais ou menos iguais: todos eram pobres. Ao aparecer a Revolução Industrial