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Mostrando postagens de maio 21, 2009

STF sinaliza que policiais não podem fazer greve

Por Rodrigo Haidar Policiais civis não podem fazer greve. Essa é a opinião de cinco dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal. Os ministros não julgaram o direito de greve de policiais, mas deixaram transparecer qual deve ser a posição majoritária da corte no caso de o tema vir a ser discutido. “O fato de haver um movimento paredista de pessoas armadas já é suficiente para a reflexão. Não é uma greve pacífica por definição. Existe o potencial de conflito”, afirmou o presidente do tribunal, ministro Gilmar Mendes. A questão que estava em julgamento nesta quinta-feira (21/5) é pacífica no tribunal. Os ministros reafirmaram que a Justiça do Trabalho não tem competência para julgar greve de servidores públicos. Mas, no caso, os servidores eram policiais civis de São Paulo, o que gerou a discussão sobre a greve de servidores armados. Continue lendo...

O bilhete da mãe de Ciro Gomes para os EUA

Congresso em Foco Lembra da reação do deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) ao ver a lista dos deputados federais que usaram a cota de passagens para voos internacionais, no último dia 22? “Leviana e grosseira mentira”, bradou Ciro no plenário, sob os aplausos dos colegas. “Ministério Público é o caralho”, ditou em seguida, para os jornalistas. O Congresso em Foco reuniu informações para comprovar o que publicou. Como informamos, de acordo com os registros da empresa aérea, a Câmara dos Deputados pagou quatro voos internacionais para a passageira Maria José Gomes, mãe do ex-governador cearense e do atual (Cid Gomes, irmão de Ciro). Os dois primeiros tiveram emissão em dezembro de 2007; os outros dois, em abril de 2008. Leia a reportagem completa no Congresso em Foco

O fator câncer

Isto É - Sérgio Pardellas Em poucas áreas de atuação o estigma de uma doença pesa tanto como na política. Ao revelar que passa por um tratamento contra um linfoma, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff , aceitou se expor a uma dose dupla desse preconceito. Como se não bastasse estar doente, Dilma ousou assumir que sofre de câncer em plena pré-campanha à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas, mesmo em seu ato de coragem, no sábado 25, a ministra preferiu usar os termos "linfoma" ou "essa doença". Segundo especialistas em marketing eleitoral ouvidos por ISTOÉ, depois de ganhar a confi ança de Lula e vencer as resistências dentro do PT e entre os partidos da base governista, agora Dilma terá que superar o que poderá ser o seu maior obstáculo: o estigma político da doença. "A saúde da ministra passará a ser permanentemente questionada, antes e durante uma eventual campanha, até porque um diagnóstico defi nitivo só pode ser dado em dois anos"