O plano B do Planalto chama-se Roseana
Governistas estudam a possibilidade de apoiar a candidatura da senadora maranhense para superar restrições ao nome de Tião Viana
De Luiz Carlos Azedo:
Governistas estudam a possibilidade de apoiar a candidatura da senadora maranhense para superar restrições ao nome de Tião Viana
De Luiz Carlos Azedo:
O Palácio do Planalto já tem um plano B para as eleições do Senado, caso a candidatura do petista Tião Viana (AC) de fato se inviabilize: apoiar a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), atual líder do governo no Congresso, considerada uma aliada de primeira hora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e adversária figadal do governador paulista José Serra (PSDB). A alternativa passou a ser considerada depois de um encontro de Lula com Roseana e os senadores Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo na Casa, e Renan Calheiros (PMDB-AL), ex-presidente do Senado, no começo da semana.
Candidato em campanha aberta, Tião Viana (PT-AC) é minado na própria base. Na terça-feira, no jantar da bancada do PT, tinha expectativa de que seu nome seria formalmente lançado como candidato pela legenda, mas os colegas jogaram um balde de água fria na campanha e desvincularam sua candidatura da eleição para a Presidência da Câmara, onde há um acordo da bancada do PT com o PMDB para eleger o deputado Michel Temer (PMDB-SP). “Abrimos mão da reciprocidade porque não podemos desestabilizar o processo na Câmara, onde o nome de Temer está bem encaminhado. A eleição de Tião Viana será fruto de um trabalho ‘consensuado’ para recuperar a imagem do Senado, que anda muito desgastada”, argumenta a líder do PT, Ideli Salvatti (PT-SC). Assinante do jornal leia mais em: O plano B do Planalto chama-se Roseana.
Candidato em campanha aberta, Tião Viana (PT-AC) é minado na própria base. Na terça-feira, no jantar da bancada do PT, tinha expectativa de que seu nome seria formalmente lançado como candidato pela legenda, mas os colegas jogaram um balde de água fria na campanha e desvincularam sua candidatura da eleição para a Presidência da Câmara, onde há um acordo da bancada do PT com o PMDB para eleger o deputado Michel Temer (PMDB-SP). “Abrimos mão da reciprocidade porque não podemos desestabilizar o processo na Câmara, onde o nome de Temer está bem encaminhado. A eleição de Tião Viana será fruto de um trabalho ‘consensuado’ para recuperar a imagem do Senado, que anda muito desgastada”, argumenta a líder do PT, Ideli Salvatti (PT-SC). Assinante do jornal leia mais em: O plano B do Planalto chama-se Roseana.
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