Tem dias que me vejo passeando por aí.
A paz vai chegando, dá as boas vindas, e uma névoa soprada por deus vai tomando assento ao meu redor.
O medo, e suas energias tortas, sem jeito, todo disfarçado, pula a janela.
A garoa da paz vai me banhando de vida, já não estou mais só. Estão a me olhar.
E me abrem as portas para a estrada que leva ao mistério do segredo universal. A chave.
Como passageiro do tempo, experimento o infinito e redescubro a insuperável e poderosa velocidade do pensamento.
O bem pensar. A luz interior.
E lentamente abrem-se as janelas de um novo tempo.
Novo e renascido tempo.
Tempo de luz!
Tempo dos olhos de deus: o sol e a lua.
Tempo de estrelas!
De espíritos e suas luzes azuis.
E de mensagens deslizando sobre os fios, agora sondáveis, do tempo.
Edinei Muniz
A paz vai chegando, dá as boas vindas, e uma névoa soprada por deus vai tomando assento ao meu redor.
O medo, e suas energias tortas, sem jeito, todo disfarçado, pula a janela.
A garoa da paz vai me banhando de vida, já não estou mais só. Estão a me olhar.
E me abrem as portas para a estrada que leva ao mistério do segredo universal. A chave.
Como passageiro do tempo, experimento o infinito e redescubro a insuperável e poderosa velocidade do pensamento.
O bem pensar. A luz interior.
E lentamente abrem-se as janelas de um novo tempo.
Novo e renascido tempo.
Tempo de luz!
Tempo dos olhos de deus: o sol e a lua.
Tempo de estrelas!
De espíritos e suas luzes azuis.
E de mensagens deslizando sobre os fios, agora sondáveis, do tempo.
Edinei Muniz
* Um grande amigo meu, preocupado em tentar me curar do vício de escrever, recomendou-me mudar de foco e usar de mais brandura nas palavras. Como sou muito de dar ouvidos a esse amigo meu, fiquei pensando. O problema é que ele também me recomendou a parar de pensar tanto. Como certamente não vou parar de pensar e nem de escrever resolvi apenas criar uma pauta mais interior. Acabou saindo o texto acima.
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