Agencia Estado
Milhares de manifestaram agitaram bandeiras israelenses e cantaram hinos hebreus em Paris neste domingo para demonstrar apoio a Israel em sua ofensiva militar em Gaza, um dia depois de um imenso rali pró-palestino ter sido realizado na capital francesa.
Cerca de 12 mil pessoas se reuniram numa rua próxima à embaixada israelense, segundo os organizadores, o CRIF, um grupo que reúne organizações de judeus franceses. Segundo a polícia, 4 mil pessoas participaram da manifestação depois que as autoridades proibiram a reunião em frente da embaixada.
No sábado, mais de 20 mil pessoas manifestaram apoio aos palestinos e condenaram a ofensiva de Israel à Faixa de Gaza.
"Israel está simplesmente lutando por sua liberdade e pela sobrevivência de seu povo", disse o rabino Gilles Bernheim à multidão. "Não deseja destruir outro povo", acrescentou. Bernheim disse que é importante que os judeus e muçulmanos franceses "mantenham uma relação de confiança" e manifestou preocupação com o destino do soldado franco-israelense Gilad Shalit, capturado em 2006 por militantes palestinos em Gaza.
A França abriga as maiores comunidades de judeus e muçulmanos da Europa e a violência no Oriente Médio tem provocado tensões em bairros etnicamente mistos. Os manifestantes pró-palestinos queimaram bandeiras israelenses, incendiaram vários carros e quebraram vidros de lojas no Boulevard Hausmann perto do L´Opera, de Paris.
Milhares de manifestaram agitaram bandeiras israelenses e cantaram hinos hebreus em Paris neste domingo para demonstrar apoio a Israel em sua ofensiva militar em Gaza, um dia depois de um imenso rali pró-palestino ter sido realizado na capital francesa.
Cerca de 12 mil pessoas se reuniram numa rua próxima à embaixada israelense, segundo os organizadores, o CRIF, um grupo que reúne organizações de judeus franceses. Segundo a polícia, 4 mil pessoas participaram da manifestação depois que as autoridades proibiram a reunião em frente da embaixada.
No sábado, mais de 20 mil pessoas manifestaram apoio aos palestinos e condenaram a ofensiva de Israel à Faixa de Gaza.
"Israel está simplesmente lutando por sua liberdade e pela sobrevivência de seu povo", disse o rabino Gilles Bernheim à multidão. "Não deseja destruir outro povo", acrescentou. Bernheim disse que é importante que os judeus e muçulmanos franceses "mantenham uma relação de confiança" e manifestou preocupação com o destino do soldado franco-israelense Gilad Shalit, capturado em 2006 por militantes palestinos em Gaza.
A França abriga as maiores comunidades de judeus e muçulmanos da Europa e a violência no Oriente Médio tem provocado tensões em bairros etnicamente mistos. Os manifestantes pró-palestinos queimaram bandeiras israelenses, incendiaram vários carros e quebraram vidros de lojas no Boulevard Hausmann perto do L´Opera, de Paris.
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