Estadão
Brasília - Um dia depois de comunicar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que disputará a eleição para a presidência do Senado, o senador José Sarney (PMDB-AP) iniciou articulações para consolidar seu nome, sobretudo nos partidos de oposição. De sua casa, ele telefonou a alguns senadores do PMDB para agradecer o apoio até agora recebido. "Ele já está organizando o esquema e vai conduzir toda a campanha", comentou o senador Wellington Salgado (PMDB-MG).
O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), já se comprometeu com Sarney e, no dia 28, oferecerá um almoço para a bancada em sua residência. No encontro, Garibaldi anunciará formalmente aos colegas a retirada de sua candidatura à presidência do Senado para ajudar Sarney.
Nos telefonemas a senadores da oposição, Sarney confirmou a decisão de disputar no voto em plenário, se necessário, com o senador Tião Viana (PT-AC), candidato do PT. O líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), conversou hoje com Sarney e prometeu um encontro para quinta-feira, quando retornará a Brasília das férias nos Estados Unidos. O PSDB deve reunir a bancada na quarta-feira da próxima semana.
O petista Tião Viana voltou a afirmar hoje que não desistirá da disputa, mesmo diante da possibilidade de Sarney fechar os votos nas bancadas do PSDB e DEM, que somam 26 senadores, além dos 20 peemedebistas e seis petebistas. O bloco governista tem 25 votos, e seus integrantes apoiam Tião Viana. Apesar de o líder do PDT, senador Osmar Dias (PR), ter declarado o apoio da bancada de cinco senadores ao petista, Sarney contabiliza aliados no partido. (Cida Fontes)
Brasília - Um dia depois de comunicar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que disputará a eleição para a presidência do Senado, o senador José Sarney (PMDB-AP) iniciou articulações para consolidar seu nome, sobretudo nos partidos de oposição. De sua casa, ele telefonou a alguns senadores do PMDB para agradecer o apoio até agora recebido. "Ele já está organizando o esquema e vai conduzir toda a campanha", comentou o senador Wellington Salgado (PMDB-MG).
O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), já se comprometeu com Sarney e, no dia 28, oferecerá um almoço para a bancada em sua residência. No encontro, Garibaldi anunciará formalmente aos colegas a retirada de sua candidatura à presidência do Senado para ajudar Sarney.
Nos telefonemas a senadores da oposição, Sarney confirmou a decisão de disputar no voto em plenário, se necessário, com o senador Tião Viana (PT-AC), candidato do PT. O líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), conversou hoje com Sarney e prometeu um encontro para quinta-feira, quando retornará a Brasília das férias nos Estados Unidos. O PSDB deve reunir a bancada na quarta-feira da próxima semana.
O petista Tião Viana voltou a afirmar hoje que não desistirá da disputa, mesmo diante da possibilidade de Sarney fechar os votos nas bancadas do PSDB e DEM, que somam 26 senadores, além dos 20 peemedebistas e seis petebistas. O bloco governista tem 25 votos, e seus integrantes apoiam Tião Viana. Apesar de o líder do PDT, senador Osmar Dias (PR), ter declarado o apoio da bancada de cinco senadores ao petista, Sarney contabiliza aliados no partido. (Cida Fontes)
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