Valdelice Bonifácio - Midiamax News
Um levantamento feito pelo deputado estadual Paulo Duarte (PT) que participa do Comitê Estadual pela Manutenção do Horário de Mato Grosso do Sul aponta que a alteração não resultou em qualquer avanço para a economia do Acre que fez a mudança no ano passado. “Pelo contrário, os estudos que eu fiz mostram que eles tiveram a 2ª pior geração de empregos do País e que a receita própria do Estado cresceu apenas 13% contra 20% de MS”, comenta.
Os dados foram repassados pelos deputados agora há pouco na Assembléia Legislativa durante lançamento de cartilha que esclarece as conseqüências da mudança de horário para a saúde da população. O conteúdo também informa os motivos pelos quais o horário do Estado é diferente do de Brasília elencando as questões geográficas.
Duarte que é economista por formação afirma não ter encontrado qualquer indicativo de que a alteração de horário propicie fomento econômico. Ele cita que nos Estados Unidos há seis fusos horários e que tal situação não é motivo de queixa do empresariado.
O Comitê foi criado para se contrapor à iniciativa do senador Delcídio do Amaral (PT) que apresentou projeto de lei sugerindo que igualar os horários de Mato Grosso do Sul e de Mato Grosso ao de Brasília.
Outro senador de MS Valter Pereira (PMDB) apresentou proposta sugerindo a realização de plebiscito para se conhecer a vontade popular. Delcídio não concorda. Ele argumenta que alteração de horário é atribuição do Congresso não cabendo, portanto, consulta popular.
A cartilha será distribuída gratuitamente e estará disponível em entidades de classe e consultórios médicos de Campo Grande. Posteriormente, o material será encaminhado também para o interior do Estado.
Paulo Duarte acrescenta que vai preparar novo documento com a assinatura dos deputados estaduais para encaminhar ao Congresso. A iniciativa já foi tomada no ano passado, porém com a mudança no comando da Câmara e Senado, o deputado avalia que será necessário enviar novamente.
Um levantamento feito pelo deputado estadual Paulo Duarte (PT) que participa do Comitê Estadual pela Manutenção do Horário de Mato Grosso do Sul aponta que a alteração não resultou em qualquer avanço para a economia do Acre que fez a mudança no ano passado. “Pelo contrário, os estudos que eu fiz mostram que eles tiveram a 2ª pior geração de empregos do País e que a receita própria do Estado cresceu apenas 13% contra 20% de MS”, comenta.
Os dados foram repassados pelos deputados agora há pouco na Assembléia Legislativa durante lançamento de cartilha que esclarece as conseqüências da mudança de horário para a saúde da população. O conteúdo também informa os motivos pelos quais o horário do Estado é diferente do de Brasília elencando as questões geográficas.
Duarte que é economista por formação afirma não ter encontrado qualquer indicativo de que a alteração de horário propicie fomento econômico. Ele cita que nos Estados Unidos há seis fusos horários e que tal situação não é motivo de queixa do empresariado.
O Comitê foi criado para se contrapor à iniciativa do senador Delcídio do Amaral (PT) que apresentou projeto de lei sugerindo que igualar os horários de Mato Grosso do Sul e de Mato Grosso ao de Brasília.
Outro senador de MS Valter Pereira (PMDB) apresentou proposta sugerindo a realização de plebiscito para se conhecer a vontade popular. Delcídio não concorda. Ele argumenta que alteração de horário é atribuição do Congresso não cabendo, portanto, consulta popular.
A cartilha será distribuída gratuitamente e estará disponível em entidades de classe e consultórios médicos de Campo Grande. Posteriormente, o material será encaminhado também para o interior do Estado.
Paulo Duarte acrescenta que vai preparar novo documento com a assinatura dos deputados estaduais para encaminhar ao Congresso. A iniciativa já foi tomada no ano passado, porém com a mudança no comando da Câmara e Senado, o deputado avalia que será necessário enviar novamente.
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