Edinei Muniz
Apesar dos esforços do governo local, o sistema de saúde do Acre ainda é um dos piores do Brasil. De acordo com o “Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal”, o estado ocupa hoje a 22º. posição no ranking nacional da saúde, superando apenas Amapá, Bahia, Pará, Amazonas e Maranhão. Os líderes são Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul.
Apesar disso, os números mostram que houve melhora no índice no período compreendido entre os anos de 2000 e 2005. Em 2000, o Acre ocupava a 27ª. posição no ranking, ou seja, o último lugar. Em cinco anos, o estado saltou 5 posições.
Por outro lado, em relação à educação, a situação, segundo os dados, vem piorando. Em 2000, dois anos após o PT assumir o poder, o estado ocupava a 20º. posição. Hoje, o Acre ocupa o 22º. lugar no ranking nacional.
O IFDM está na sua segunda edição e mede o desenvolvimento sócio-econômico de todos os estados e municípios brasileiros a partir de uma aferição anual, em metodologia similar ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), criada pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Assim como o IDH, o IFDM varia numa escala de 0 (pior) a 1 (melhor) para classificar o desenvolvimento humano do país, dos estados e dos municípios. Pelo estudo, o Acre apresentou o quinto pior índice (0,5751).
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Apesar dos esforços do governo local, o sistema de saúde do Acre ainda é um dos piores do Brasil. De acordo com o “Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal”, o estado ocupa hoje a 22º. posição no ranking nacional da saúde, superando apenas Amapá, Bahia, Pará, Amazonas e Maranhão. Os líderes são Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul.
Apesar disso, os números mostram que houve melhora no índice no período compreendido entre os anos de 2000 e 2005. Em 2000, o Acre ocupava a 27ª. posição no ranking, ou seja, o último lugar. Em cinco anos, o estado saltou 5 posições.
Por outro lado, em relação à educação, a situação, segundo os dados, vem piorando. Em 2000, dois anos após o PT assumir o poder, o estado ocupava a 20º. posição. Hoje, o Acre ocupa o 22º. lugar no ranking nacional.
O IFDM está na sua segunda edição e mede o desenvolvimento sócio-econômico de todos os estados e municípios brasileiros a partir de uma aferição anual, em metodologia similar ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), criada pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Assim como o IDH, o IFDM varia numa escala de 0 (pior) a 1 (melhor) para classificar o desenvolvimento humano do país, dos estados e dos municípios. Pelo estudo, o Acre apresentou o quinto pior índice (0,5751).
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