Amigos jornalistas,
Como sabem, durante anos militei na imprensa acreana, tudo como um simples “articulista”. Não sou jornalista e nunca tive tal pretensão, mas nunca deixei de exercer o direito à liberdade de expressão, que a todos é facultado.
No Acre, infelizmente, existe um bloqueio e um patrulhamento à informação, imposto por aqueles que acham que podem mudar a realidade simplesmente impedindo a verdade de aparecer. São imbecis os que fazem isso, apenas imbecis.
Nunca aceitei esse absurdo, meu espírito sempre me cobrava quando via a mentira sendo transformada em verdade. Corria para o computador e fazia os reparos que a sociedade precisava para não ser enganada.
A imprensa acreana, se quisesse, derrubaria “governos”, mudaria realidades, faria uma sociedade mais justa, tudo com uma única arma: a verdade.
Foi com ela, a verdade, que militei na imprensa estes anos todos. Falei duro, critiquei, denunciei, apontei soluções, e nunca, nunca mesmo, fui processado.
Sinceramente! Sinto-me mais cidadão pelo que fiz. Tenho também certeza que ajudei muito.
Por outro lado, sempre sonhei em um dia ser advogado. Agora que posso legalmente exercer a profissão, mudo meu foco, transfiro minha militância para o direito, com exclusividade.
Deixo hoje o jornalismo e assumo a advocacia.
Um forte abraço a todos os amigos da imprensa.
Como sabem, durante anos militei na imprensa acreana, tudo como um simples “articulista”. Não sou jornalista e nunca tive tal pretensão, mas nunca deixei de exercer o direito à liberdade de expressão, que a todos é facultado.
No Acre, infelizmente, existe um bloqueio e um patrulhamento à informação, imposto por aqueles que acham que podem mudar a realidade simplesmente impedindo a verdade de aparecer. São imbecis os que fazem isso, apenas imbecis.
Nunca aceitei esse absurdo, meu espírito sempre me cobrava quando via a mentira sendo transformada em verdade. Corria para o computador e fazia os reparos que a sociedade precisava para não ser enganada.
A imprensa acreana, se quisesse, derrubaria “governos”, mudaria realidades, faria uma sociedade mais justa, tudo com uma única arma: a verdade.
Foi com ela, a verdade, que militei na imprensa estes anos todos. Falei duro, critiquei, denunciei, apontei soluções, e nunca, nunca mesmo, fui processado.
Sinceramente! Sinto-me mais cidadão pelo que fiz. Tenho também certeza que ajudei muito.
Por outro lado, sempre sonhei em um dia ser advogado. Agora que posso legalmente exercer a profissão, mudo meu foco, transfiro minha militância para o direito, com exclusividade.
Deixo hoje o jornalismo e assumo a advocacia.
Um forte abraço a todos os amigos da imprensa.
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