Edinei Muniz
As informações oficiais vindas da Prefeitura de Rio Branco asseguram que o surto de dengue está sob controle. Será?
Fico me perguntando se devo confiar nas informações prestadas pelas autoridades. A razão é simples, os gestores da saúde municipal sofrem os efeitos daquela velha história do mentiroso que quando precisa falar a verdade ninguém lhe dá crédito.
Digo isso porque o débito de informação verdadeira quanto ao atual surto epidêmico que vivemos em Rio Branco é muito grande. Eles escondem a verdade sobre a dengue o tempo todo, sempre dissimulando o que não lhes interessa, e amplificando o que é favorável à política da boa imagem frente a opinião pública.
A Epidemiologia, ciência que estuda o comportamento das doenças em determinadas localidades e períodos, tem na informação seu principal instrumento de ação. Sabe-se, e não é de hoje, que há diversos bairros em Rio Branco que apresentam um nível perigosamente alto de infestação pelo Aedes aegipty, o que é o primeiro passo para a explosão de surtos epidêmicos da dengue.
No entanto, a cada ano, quando surgem casos sugestivos de dengue, a Secretaria Municipal de Saúde, ao invés de tomar as medidas epidemiologicamente recomendáveis, fica dando desculpas de que é “uma virose”, quando, em verdade, deveria investigar melhor e já alertar a comunidade, que é a principal parceira de qualquer ação preventiva em Saúde Pública, especialmente em relação à dengue.
O problema é que a maior parte do que é divulgado como sendo "virose", na verdade, é dengue. Daí, até que as autoridades assumam as responsabilidades, e resolvam intervir, já se foram muitos dias perdidos. Em epidemiologia tempo é ouro. Um dia perdido pode significar mais doença, mais mortes e mais sofrimento na comunidade.
Fico me perguntando se devo confiar nas informações prestadas pelas autoridades. A razão é simples, os gestores da saúde municipal sofrem os efeitos daquela velha história do mentiroso que quando precisa falar a verdade ninguém lhe dá crédito.
Digo isso porque o débito de informação verdadeira quanto ao atual surto epidêmico que vivemos em Rio Branco é muito grande. Eles escondem a verdade sobre a dengue o tempo todo, sempre dissimulando o que não lhes interessa, e amplificando o que é favorável à política da boa imagem frente a opinião pública.
A Epidemiologia, ciência que estuda o comportamento das doenças em determinadas localidades e períodos, tem na informação seu principal instrumento de ação. Sabe-se, e não é de hoje, que há diversos bairros em Rio Branco que apresentam um nível perigosamente alto de infestação pelo Aedes aegipty, o que é o primeiro passo para a explosão de surtos epidêmicos da dengue.
No entanto, a cada ano, quando surgem casos sugestivos de dengue, a Secretaria Municipal de Saúde, ao invés de tomar as medidas epidemiologicamente recomendáveis, fica dando desculpas de que é “uma virose”, quando, em verdade, deveria investigar melhor e já alertar a comunidade, que é a principal parceira de qualquer ação preventiva em Saúde Pública, especialmente em relação à dengue.
O problema é que a maior parte do que é divulgado como sendo "virose", na verdade, é dengue. Daí, até que as autoridades assumam as responsabilidades, e resolvam intervir, já se foram muitos dias perdidos. Em epidemiologia tempo é ouro. Um dia perdido pode significar mais doença, mais mortes e mais sofrimento na comunidade.
Comentários
. Chegou nas farmácias o remédio homeopático para combater os sintomas da dengue. PRODEN, do Laboratório Almeida Prado. – Tem tb. O Exterminador de insetos MEGA, só que deve ser colocado no chão, o aedes voa rasteiro.Já testei o aparelho e eletrocuta mesmo!! Usem tb.o BG-Sentinel,sendo testado em Manaus,exala o odor da pele humana para atrair o mosquito. nobukunister@gmail.com