GUSTAVO URIBE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A senadora Marina Silva (PT-AC) já sinaliza que pode ser candidata à presidência da República nas eleições de 2010. O diagnóstico foi feito à Agência Estado por interlocutores ligados à senadora, que desde julho vem sendo abordada por membros do Partido Verde (PV) para se filiar à legenda e disputar a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com políticos ligados à ex-ministra do Meio Ambiente, Marina havia se mostrado no início relutante à ideia de trocar de agremiação. Contudo, desde o final da semana passada, a senadora já revela em conversa com assessores que a possibilidade de concorrer à presidência da República "não lhe parece tão absurda".
A mudança na postura da senadora se deu na última quarta-feira, quando Marina se reuniu com membros da executiva do PV e recebeu convite oficial para se filiar à sigla. No encontro, que durou mais de quatro horas, o vereador paulista e presidente nacional do PV, José Luiz Penna, falou que uma pesquisa telefônica encomendada pelo partido mostrou que Marina Silva é um nome competitivo para essa disputa presidencial. "(Marina) é um nome forte na política nacional e tem grande afinidade com a causa ambiental, carro-forte de nossa campanha em 2010", disse Penna.
A decisão de ter um candidato próprio para a sucessão do presidente Lula já havia sido tomada no início de julho, após uma reunião da Executiva Nacional do PV. O nome de Marina Silva surgiu depois de pesquisa feita com membros do partido apontar que 85% são favoráveis que a sigla dispute as eleições com candidatura própria. Desde então, a ex-ministra do Meio Ambiente vem sendo sondada pela executiva do partido.
A proposta de filiação de Marina Silva ao PV não agradou aos petistas. De acordo com o presidente da legenda no Estado da senadora (Acre), Leonardo Cunha de Brito, o PT regional está ciente do flerte entre a ex-ministra e o PV, mas acredita que Marina não deve mudar de legenda. "Eu recebi a informação. No momento, ela está tendo apenas conversações. O objetivo do PT é que ela fique."
SÃO PAULO - A senadora Marina Silva (PT-AC) já sinaliza que pode ser candidata à presidência da República nas eleições de 2010. O diagnóstico foi feito à Agência Estado por interlocutores ligados à senadora, que desde julho vem sendo abordada por membros do Partido Verde (PV) para se filiar à legenda e disputar a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com políticos ligados à ex-ministra do Meio Ambiente, Marina havia se mostrado no início relutante à ideia de trocar de agremiação. Contudo, desde o final da semana passada, a senadora já revela em conversa com assessores que a possibilidade de concorrer à presidência da República "não lhe parece tão absurda".
A mudança na postura da senadora se deu na última quarta-feira, quando Marina se reuniu com membros da executiva do PV e recebeu convite oficial para se filiar à sigla. No encontro, que durou mais de quatro horas, o vereador paulista e presidente nacional do PV, José Luiz Penna, falou que uma pesquisa telefônica encomendada pelo partido mostrou que Marina Silva é um nome competitivo para essa disputa presidencial. "(Marina) é um nome forte na política nacional e tem grande afinidade com a causa ambiental, carro-forte de nossa campanha em 2010", disse Penna.
A decisão de ter um candidato próprio para a sucessão do presidente Lula já havia sido tomada no início de julho, após uma reunião da Executiva Nacional do PV. O nome de Marina Silva surgiu depois de pesquisa feita com membros do partido apontar que 85% são favoráveis que a sigla dispute as eleições com candidatura própria. Desde então, a ex-ministra do Meio Ambiente vem sendo sondada pela executiva do partido.
A proposta de filiação de Marina Silva ao PV não agradou aos petistas. De acordo com o presidente da legenda no Estado da senadora (Acre), Leonardo Cunha de Brito, o PT regional está ciente do flerte entre a ex-ministra e o PV, mas acredita que Marina não deve mudar de legenda. "Eu recebi a informação. No momento, ela está tendo apenas conversações. O objetivo do PT é que ela fique."
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