Robson Bonin
Do G1, em Brasília
Por decisão de Sarney, 36 atos secretos voltam a ter validade Demissão de nomeados por atos secretos será analisada caso a caso, diz diretor Diretor do Senado apresenta a Sarney proposta para anular os 511 atos secretos Depoimentos mostram como funcionava o esquema dos atos secretos do Senado
O senador Wellington Salgado (PMDB-MG), um dos defensores do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), revelou nesta quarta-feira (5) ter em mãos um levantamento que relaciona os atos secretos aos partidos da Casa.
O senador diz que vai apresentar os dados no momento em que o colegiado colocar em discussão no conselho a suposta responsabilidade de Sarney ou do líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), pelos atos secretos, o que deve ocorrer nesta quarta-feira (5).
Salgado nega a intenção de utilizar o material para pressionar os colegas que defendem a saída de Sarney da presidência do Senado e diz que o material foi reunido a seu pedido para fundamentar a atuação no conselho. “Eu precisava me alimentar de dados para o momento em que for discutido os atos secretos no conselho”, disse Salgado, por telefone, ao G1.
O senador do PMDB diz que concluiu o levantamento sobre os atos na noite desta terça-feira (4). Segundo ele, o material divide os atos segundo o objetivo de cada medida, os setores da Casa responsaveis pela ação e os partidos supostamente ligados aos atos. Falando da gestão do ex-presidente do Senado Tião Viana (PT-AC), Salgado admite ter encontrado um número considerável de atos não publicados. “Tem um monte”, garante.
Durante o recesso parlamentar, o jornal "Estado de S.Paulo" divulgou gravações ligando Sarney aos atos secretos.
Para rebater a acusação de tentativa de chantagem aos colegas, Salgado argumenta que não registra nomes no levantamento. “O material não foi reunido para fazer chantagem. Tanto que não menciono nomes. Faço apenas uma relação desses atos por data, por partidos, essas coisas”, explica Salgado.
Por telefone, o G1 tentou conversar com o senador Tião Viana (PT-AC), e ainda aguarda o retorno das chamadas.
Do G1, em Brasília
Por decisão de Sarney, 36 atos secretos voltam a ter validade Demissão de nomeados por atos secretos será analisada caso a caso, diz diretor Diretor do Senado apresenta a Sarney proposta para anular os 511 atos secretos Depoimentos mostram como funcionava o esquema dos atos secretos do Senado
O senador Wellington Salgado (PMDB-MG), um dos defensores do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), revelou nesta quarta-feira (5) ter em mãos um levantamento que relaciona os atos secretos aos partidos da Casa.
O senador diz que vai apresentar os dados no momento em que o colegiado colocar em discussão no conselho a suposta responsabilidade de Sarney ou do líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), pelos atos secretos, o que deve ocorrer nesta quarta-feira (5).
Salgado nega a intenção de utilizar o material para pressionar os colegas que defendem a saída de Sarney da presidência do Senado e diz que o material foi reunido a seu pedido para fundamentar a atuação no conselho. “Eu precisava me alimentar de dados para o momento em que for discutido os atos secretos no conselho”, disse Salgado, por telefone, ao G1.
O senador do PMDB diz que concluiu o levantamento sobre os atos na noite desta terça-feira (4). Segundo ele, o material divide os atos segundo o objetivo de cada medida, os setores da Casa responsaveis pela ação e os partidos supostamente ligados aos atos. Falando da gestão do ex-presidente do Senado Tião Viana (PT-AC), Salgado admite ter encontrado um número considerável de atos não publicados. “Tem um monte”, garante.
Durante o recesso parlamentar, o jornal "Estado de S.Paulo" divulgou gravações ligando Sarney aos atos secretos.
Para rebater a acusação de tentativa de chantagem aos colegas, Salgado argumenta que não registra nomes no levantamento. “O material não foi reunido para fazer chantagem. Tanto que não menciono nomes. Faço apenas uma relação desses atos por data, por partidos, essas coisas”, explica Salgado.
Por telefone, o G1 tentou conversar com o senador Tião Viana (PT-AC), e ainda aguarda o retorno das chamadas.
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