
Os caminhos são como orvalhos no amanhecer, sempre secam com o esplendor do dia.
São como luas, mudam para ser o que sempre foram.
Veio a tempestade e levou para o infinito o que já não se espera mais.
Mesmo assim, um infinito vivo, ardente, além de si.
Ser de esperança, alma do viajante, e do tempo de mim mesmo.
É seu clarão nas noites de pouca luz no céu cinzento, sem poesia, sem cor, sem coração.
São palavras que se formam sem saber, mas que se entrelaçam numa nova configuração, além da primeira, tão vazia, tão distante, tão incerta.
São como luas, mudam para ser o que sempre foram.
Veio a tempestade e levou para o infinito o que já não se espera mais.
Mesmo assim, um infinito vivo, ardente, além de si.
Ser de esperança, alma do viajante, e do tempo de mim mesmo.
É seu clarão nas noites de pouca luz no céu cinzento, sem poesia, sem cor, sem coração.
São palavras que se formam sem saber, mas que se entrelaçam numa nova configuração, além da primeira, tão vazia, tão distante, tão incerta.
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