O governador de Minas Gerais Aécio Neves, em sutil e mineira aparência, vem resistindo à pressão imposta pela oposição para que integre a chapa puro-sangue do PSDB à Presidência da República.
Em contexto, martelo já batido através de análises sérias, é favas contadas que o paulista precisa do oxigênio mineiro para manter um bom nível de competitividade frente à boa gestão de LULA (é assim que defino Dilma, tudo, claro, para não dar a ela o que não é dela).
Enfim, sem delongas desnecessárias, já tem apressadinho dizendo que Aécio não irá aceitar o seu tempo generosamente ofertado pela história.
A base de tal raciocínio, frágil por sinal, são as declarações do próprio Aécio.
Ora, não sejamos tontos, qualquer marqueteiro de esquina sabe que o melhor para Aécio é o que está fazendo. O contrário faria dele “cachorrinho de Serra”. Isso não!
Convenhamos, Aécio não é bobo, seria desmoralizado se aceitasse o primeiro chamado de Serra.
O que Aécio fará até junho – movido pela lógica mais elementar da política - é aguardar o efeito imediato do tão esperado lançamento da candidatura de Serra em final de março e seus reflexos no eleitorado nos meses decisivos de abril e maio.
O desenho, ao que tudo está a indicar, será assim:
"Se Serra frear Dilma, ele embarca".
Tudo, obviamente, depois de arrancar o compromisso público do paulista de que, em caso de vitória, não disputará a reeleição.
O Brasil precisa aguardar.
Por enquanto, o que menos ajuda é o pânico!
Em contexto, martelo já batido através de análises sérias, é favas contadas que o paulista precisa do oxigênio mineiro para manter um bom nível de competitividade frente à boa gestão de LULA (é assim que defino Dilma, tudo, claro, para não dar a ela o que não é dela).
Enfim, sem delongas desnecessárias, já tem apressadinho dizendo que Aécio não irá aceitar o seu tempo generosamente ofertado pela história.
A base de tal raciocínio, frágil por sinal, são as declarações do próprio Aécio.
Ora, não sejamos tontos, qualquer marqueteiro de esquina sabe que o melhor para Aécio é o que está fazendo. O contrário faria dele “cachorrinho de Serra”. Isso não!
Convenhamos, Aécio não é bobo, seria desmoralizado se aceitasse o primeiro chamado de Serra.
O que Aécio fará até junho – movido pela lógica mais elementar da política - é aguardar o efeito imediato do tão esperado lançamento da candidatura de Serra em final de março e seus reflexos no eleitorado nos meses decisivos de abril e maio.
O desenho, ao que tudo está a indicar, será assim:
"Se Serra frear Dilma, ele embarca".
Tudo, obviamente, depois de arrancar o compromisso público do paulista de que, em caso de vitória, não disputará a reeleição.
O Brasil precisa aguardar.
Por enquanto, o que menos ajuda é o pânico!
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