O jornal A TRIBUNA, edição de hoje, na Coluna Bom Dia, veio com duas notas sobre o sumiço do processo que apurou a morte de um dos filhos de Euclides da Cunha, eis o teor:
Os Cunha
O sumiço do processo que envolve, no Acre, o assassinato de Sólon Cunha, filho de Euclides da Cunha, ainda está rendendo. O desaparecimento foi detectado em 1996, quando o advogado e pesquisador Joel Bicalho Tostes —que foi casado com a neta de Euclides da Cunha — tentou consultá-lo no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro.
Os Cunha II
Na última semana, a Justiça Federal confirmou a sentença que condenou a União a pagar R$ 30 mil de indenização pelo desaparecimento do processo criminal que apurou a morte do filho de Euclides da Cunha. Após uma representação feita por Joel Tostes, o caso chegou ao então ao MPF, que moveu ação pedindo a condenação da União.
Na verdade, houve um equívoco por parte do jornal, pois não se trata do processo que apurou a morte de Sólon Cunha ( se é que foi aberto algum na época) e que, segundo o Desembargador Arquilau de Castro Melo teria sido morto em Feijó no início século passado.
O processo em que a União foi condenada refere-se a EUCLIDES DA CUNHA FILHO, morto em 1916, por DILERMANO DE ASSIS, ao tentar vingar a morte do pai, morto sete anos antes.
Veja a informação verdadeira no site do TRF...
Os Cunha
O sumiço do processo que envolve, no Acre, o assassinato de Sólon Cunha, filho de Euclides da Cunha, ainda está rendendo. O desaparecimento foi detectado em 1996, quando o advogado e pesquisador Joel Bicalho Tostes —que foi casado com a neta de Euclides da Cunha — tentou consultá-lo no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro.
Os Cunha II
Na última semana, a Justiça Federal confirmou a sentença que condenou a União a pagar R$ 30 mil de indenização pelo desaparecimento do processo criminal que apurou a morte do filho de Euclides da Cunha. Após uma representação feita por Joel Tostes, o caso chegou ao então ao MPF, que moveu ação pedindo a condenação da União.
Na verdade, houve um equívoco por parte do jornal, pois não se trata do processo que apurou a morte de Sólon Cunha ( se é que foi aberto algum na época) e que, segundo o Desembargador Arquilau de Castro Melo teria sido morto em Feijó no início século passado.
O processo em que a União foi condenada refere-se a EUCLIDES DA CUNHA FILHO, morto em 1916, por DILERMANO DE ASSIS, ao tentar vingar a morte do pai, morto sete anos antes.
Veja a informação verdadeira no site do TRF...
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