A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza como parâmetro ideal de atenção à saúde da população a relação de 1 médico para cada 1.000 habitantes. Mas, no Acre, tal recomendação não é atendida. A informação é do DATASUS – sistema de processamento de dados do Ministério da Saúde.
Sobre o assunto, o respeitável site PORTAL MÉDICO, assim escreveu:
¨No Norte, apenas Roraima (1/762 hab.) apresenta uma relação média abaixo de 1/1.000 habitantes; o que também ocorre em cinco (55,6%) dos estados do Nordeste. Uma análise comparativa dos estados, indica que 16 deles (59,3%) apresentam uma relação abaixo de 1/1.000 hab., sendo que o Rio de Janeiro (1/302 hab.) e o Distrito Federal (1/309 hab.) são os que apresentam a maior concentração de médico por habitante, ultrapassando, inclusive, São Paulo (1/471 hab.).
Em sentido inverso, destacam-se o Maranhão (1/1.917 hab.), seguido do Pará (1/1.500 hab.), Amapá (1/1.484 hab.), Rondônia (1/1.450 hab.), Piauí (1/1.420 hab.), Acre (1/1.374 hab.)Tocantins (1/1.329 hab.), Ceará (1/1.161 hab.), Amazonas (1/1.132 hab.), Bahia (1/1.116 hab.) e Mato Grosso (1/1.041hab.). Destes, somente Acre e Amapá mantém esta relação média acima de 1/1.000 habitantes, também, em suas capitais e regiões interioranas¨.
Para complicar, a Universidade Federal do Acre segue adotando o Projeto Piloto como única alternativa à problemática da revalidação de diplomas médicos obtidos no exterior. Ou seja: não faz uso de sua AUTONOMIA.
Sobre o assunto, o respeitável site PORTAL MÉDICO, assim escreveu:
¨No Norte, apenas Roraima (1/762 hab.) apresenta uma relação média abaixo de 1/1.000 habitantes; o que também ocorre em cinco (55,6%) dos estados do Nordeste. Uma análise comparativa dos estados, indica que 16 deles (59,3%) apresentam uma relação abaixo de 1/1.000 hab., sendo que o Rio de Janeiro (1/302 hab.) e o Distrito Federal (1/309 hab.) são os que apresentam a maior concentração de médico por habitante, ultrapassando, inclusive, São Paulo (1/471 hab.).
Em sentido inverso, destacam-se o Maranhão (1/1.917 hab.), seguido do Pará (1/1.500 hab.), Amapá (1/1.484 hab.), Rondônia (1/1.450 hab.), Piauí (1/1.420 hab.), Acre (1/1.374 hab.)Tocantins (1/1.329 hab.), Ceará (1/1.161 hab.), Amazonas (1/1.132 hab.), Bahia (1/1.116 hab.) e Mato Grosso (1/1.041hab.). Destes, somente Acre e Amapá mantém esta relação média acima de 1/1.000 habitantes, também, em suas capitais e regiões interioranas¨.
Para complicar, a Universidade Federal do Acre segue adotando o Projeto Piloto como única alternativa à problemática da revalidação de diplomas médicos obtidos no exterior. Ou seja: não faz uso de sua AUTONOMIA.
Esquece a UFAC que a PORTARIA INTERMINISTERIAL MEC/MS Nº 865, DE 15 DE SETEMBRO DE 2009, e que aprovou o projeto Piloto de revalidação de diploma de médico expedido por universidades estrangeiras, não impossibilita a adoção de procedimento autônomo, já que assim diz um dos seus termos:
¨Art. 8º O processo regulado por esta Portaria não exclui o procedimento ordinário de revalidação de diplomas realizado pelas universidades públicas¨.
Falta boa vontade.
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