Chega agosto e começa o desgosto da fumaça no Acre.
Só para relembrar, em 2005, ocorreu uma verdadeira catástrofe em relação às fumaças por aqui. No pior da crise, ficamos com a atmosfera 10 vezes mais poluída do que a da grande São Paulo.
Os argumentos apresentados pelas autoridades ambientais estaduais foram no sentido de que a fumaça teria vindo de Rondônia e MT. No entanto, algum tempo depois, com base em dados de focos de calor, verificou-se que pelo menos a própria fumaça nós conseguimos produzir.
A UFAC, em parceria com a USP, fez um trabalho sobre o problema e apontou o seguinte resultado. Veja aqui
O detalhe intrigante nessa história toda é que a Marina, na época Ministra do Meio Ambiente, não colocou os pés no Acre no período crítico.
Só para relembrar, em 2005, ocorreu uma verdadeira catástrofe em relação às fumaças por aqui. No pior da crise, ficamos com a atmosfera 10 vezes mais poluída do que a da grande São Paulo.
Os argumentos apresentados pelas autoridades ambientais estaduais foram no sentido de que a fumaça teria vindo de Rondônia e MT. No entanto, algum tempo depois, com base em dados de focos de calor, verificou-se que pelo menos a própria fumaça nós conseguimos produzir.
A UFAC, em parceria com a USP, fez um trabalho sobre o problema e apontou o seguinte resultado. Veja aqui
O detalhe intrigante nessa história toda é que a Marina, na época Ministra do Meio Ambiente, não colocou os pés no Acre no período crítico.
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