Há um grito por esperança,
Um grito por socorro,
Em mim há uma criança
Que não queria nascer de novo.
Um gemido que não pára.
Minha alma está ferida,
Tenho uma cicatriz que não sara;
É uma rua sem saída.
Vejo a vida da janela
Com tanta morte e desilusão,
Ela já não é mais tão bela,
Já não há paz no coração,
Eu queria mais amor
Para toda essa gente,
Um mundo sem mágoas, sem dor
Que tudo fosse diferente.
Há quanta violência,
Tanto sofrimento,
Tanta indecência
Há tantos sonhos jogados ao vento.
O desprezo é realidade
É a verdade, cruel e vil,
Vejo crescer a impunidade,
Deus tenha dó deste Brasil.
Há uma criança em mim
Que quer acreditar
Que o choro vai ter fim
E que o mundo vai mudar.
Não dá mais pra viver assim,
Ainda quero poder sonhar...
Um grito por socorro,
Em mim há uma criança
Que não queria nascer de novo.
Um gemido que não pára.
Minha alma está ferida,
Tenho uma cicatriz que não sara;
É uma rua sem saída.
Vejo a vida da janela
Com tanta morte e desilusão,
Ela já não é mais tão bela,
Já não há paz no coração,
Eu queria mais amor
Para toda essa gente,
Um mundo sem mágoas, sem dor
Que tudo fosse diferente.
Há quanta violência,
Tanto sofrimento,
Tanta indecência
Há tantos sonhos jogados ao vento.
O desprezo é realidade
É a verdade, cruel e vil,
Vejo crescer a impunidade,
Deus tenha dó deste Brasil.
Há uma criança em mim
Que quer acreditar
Que o choro vai ter fim
E que o mundo vai mudar.
Não dá mais pra viver assim,
Ainda quero poder sonhar...
Oziel Soares é estudante da Escola Estadual Jose Rodrigues Leite
* A poesia conquistou o segundo lugar no 1º Prêmio Nacional de Talento Literário/Poesia em Superdotação promovido pela Biblioteca Nacional de Brasília, em parceria com o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação-NAAH/S-Distrito Federal .
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