Fascismo: PT diz nos 22 municípios que investimentos futuros dependem da eleição dos seus candidatos
Desesperada, mostrando sua face totalitária – sem esconder a preocupação com o desastre que será a eleição no interior do estado - a Frente Popular do Acre, anda alardeando nos 22 municípios que só investirá naqueles que derem vitória a candidatos ligados a partidos governistas. A população, revoltada com a situação, promete dar o troco nas urnas em 05 de outubro.
Numa outra linha de discurso, a Frente, fala em ausência de projetos e também em falta de unidade no campo oposicionista, mas esquece que em 45% dos municípios a coligação apresentou mais de um candidato. Deve ser em unidade pela metade que eles se referem.
Neste aspecto, o PP, braço da turma ligada a Orleir Cameli no governo, e que há dois anos pegou o bonde andando, já começa a desalojar lideranças históricas da Frente. Loteou o estado, dividiu a coligação e, com tal prática, pode impor a derrota em muitos municípios do interior e, pasmem, nem o PC do B, aliado de primeira hora, disse nada.
Além disso, uma análise simples até, mostra claramente que o que eles chamam de “Programa de Governo“, resume-se a “parcerias políticas” para fins eleitorais e econômicos, o que deixa claro o desprezo do PT pela pluralidade, tão necessária, no debate político. Enfim, esquecem as mazelas sociais e fazem o jogo do “ganhar a qualquer custo”.
Só para citar um exemplo, que expõe algumas contradições, basta observar o caso de Porto Walter e Marechal Thaumaturgo, municípios que apesar serem administrados pela Frente Popular e contarem, em tese, com apoio do governo estadual e federal, há anos, amargam os piores IDEBs e IDHs do Brasil. A pergunta que fica é: qual o resultado prático da parceria?
Edinei Muniz
Numa outra linha de discurso, a Frente, fala em ausência de projetos e também em falta de unidade no campo oposicionista, mas esquece que em 45% dos municípios a coligação apresentou mais de um candidato. Deve ser em unidade pela metade que eles se referem.
Neste aspecto, o PP, braço da turma ligada a Orleir Cameli no governo, e que há dois anos pegou o bonde andando, já começa a desalojar lideranças históricas da Frente. Loteou o estado, dividiu a coligação e, com tal prática, pode impor a derrota em muitos municípios do interior e, pasmem, nem o PC do B, aliado de primeira hora, disse nada.
Além disso, uma análise simples até, mostra claramente que o que eles chamam de “Programa de Governo“, resume-se a “parcerias políticas” para fins eleitorais e econômicos, o que deixa claro o desprezo do PT pela pluralidade, tão necessária, no debate político. Enfim, esquecem as mazelas sociais e fazem o jogo do “ganhar a qualquer custo”.
Só para citar um exemplo, que expõe algumas contradições, basta observar o caso de Porto Walter e Marechal Thaumaturgo, municípios que apesar serem administrados pela Frente Popular e contarem, em tese, com apoio do governo estadual e federal, há anos, amargam os piores IDEBs e IDHs do Brasil. A pergunta que fica é: qual o resultado prático da parceria?
Edinei Muniz
Comentários