Portal Terra
BRASÍLIA - O presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini, afirmou que o nome da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, é 'inegável' dentro do partido quando se discute a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010.
Quase que unanimidade entre os petistas, Dilma é, segundo o dirigente da legenda, uma indicação óbvia a ser feita, embora eventuais outros postulantes ao cargo não possam ser deixados de lado.
- A postura dela, o compromisso com o governo Lula e as suas ações no partido, eu posso dizer com tranqüilidade que hoje não tem ninguém com argumento contra a candidatura da ministra Dilma. O que não podemos é excluir outras candidaturas que possam surgir - disse Berzoini.
- Naturalmente, esse nome (de Dilma) vai estar sendo debatido. É a primeira vez que o presidente Lula não vai disputar a eleição desde que o PT existe. O nome mais óbvio hoje é da ministra Dilma, é inegável. É o nome do presidente Lula hoje, pessoa que tem bom relacionamento dentro do PT, embora seja pessoa de filiação recente no partido - observou.
O presidente do PT aproveitou ainda para rebater as críticas feitas pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), que havia declarado não ver nos petistas capacidade para eleger o sucessor de Lula nas eleições presidenciais.
Berzoini disse que o ataque do tucano deve ser dirigido ao "público interno" do PSDB, uma vez que o próprio governador articulou uma aliança com PT em torno do nome de Márcio Lacerda (PSB) para a prefeitura de Belo Horizonte. Lacerda saiu vitorioso.
- As declarações do governador são nitidamente para o público interno, afinal ele acabou de sair de eleição em que fez apologia, e não nós, de aproximação com o PT. Ele precisa sintonizar melhor o discurso -afirmou, descartando qualquer hipótese de uma futura aliança.
- Nós não queremos aproximação com ele porque representa o governo Fernando Henrique, desemprego, recessão - argumentou Berzoini.
Quase que unanimidade entre os petistas, Dilma é, segundo o dirigente da legenda, uma indicação óbvia a ser feita, embora eventuais outros postulantes ao cargo não possam ser deixados de lado.
- A postura dela, o compromisso com o governo Lula e as suas ações no partido, eu posso dizer com tranqüilidade que hoje não tem ninguém com argumento contra a candidatura da ministra Dilma. O que não podemos é excluir outras candidaturas que possam surgir - disse Berzoini.
- Naturalmente, esse nome (de Dilma) vai estar sendo debatido. É a primeira vez que o presidente Lula não vai disputar a eleição desde que o PT existe. O nome mais óbvio hoje é da ministra Dilma, é inegável. É o nome do presidente Lula hoje, pessoa que tem bom relacionamento dentro do PT, embora seja pessoa de filiação recente no partido - observou.
O presidente do PT aproveitou ainda para rebater as críticas feitas pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), que havia declarado não ver nos petistas capacidade para eleger o sucessor de Lula nas eleições presidenciais.
Berzoini disse que o ataque do tucano deve ser dirigido ao "público interno" do PSDB, uma vez que o próprio governador articulou uma aliança com PT em torno do nome de Márcio Lacerda (PSB) para a prefeitura de Belo Horizonte. Lacerda saiu vitorioso.
- As declarações do governador são nitidamente para o público interno, afinal ele acabou de sair de eleição em que fez apologia, e não nós, de aproximação com o PT. Ele precisa sintonizar melhor o discurso -afirmou, descartando qualquer hipótese de uma futura aliança.
- Nós não queremos aproximação com ele porque representa o governo Fernando Henrique, desemprego, recessão - argumentou Berzoini.
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