CAROLINA RUHMAN - Agencia Estado
SÃO PAULO - O PSDB pediu diálogo para resolver o conflito no Oriente Médio e afirmou que o governo do Brasil não deve tomar partido por um dos lados do conflito, de forma a colaborar na construção da paz. Em nota, o presidente nacional da legenda, senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), criticou a posição do PT, que condenou os ataques do Exército de Israel à Faixa de Gaza e reafirmou o apoio à causa palestina. "O atual conflito no Oriente Médio é muito complexo. Aqueles, como o Partido dos Trabalhadores, que procuram transformá-lo num roteiro cinematográfico simplório no qual o ''bem'' e o ''mal'' são claramente identificáveis, sendo representados por um e o outro lado em conflito, prestam um desserviço à verdade e à causa da paz", criticou. "Entre outras coisas, ignoram a diversidade de posições existentes no seio de cada uma das partes em conflito", acrescentou.
Em nota divulgada no domingo, o PT convocou os militantes "a engrossarem as manifestações contra a guerra e pela paz que estão sendo organizadas em todo o Brasil e no mundo". Segundo o presidente nacional do PSDB, o País tem uma história de compromisso com a paz e a democracia e a sigla "se orgulha de haver contribuído para a continuidade e aprimoramento dessa brilhante trajetória diplomática". Para Guerra, a resolução do conflito "exige o diálogo e o reconhecimento da humanidade de todos".
"Quem quer a guerra procura desumanizar o adversário, justificando a sua destruição", acrescentou, chamando atenção para a dificuldade da construção da paz, "que exige o abandono dos mitos e ilusões que cada parte elaborou sobre si mesma e sobre a outra". "É verdade que o passado não pode ser esquecido; todavia, será em torno de uma visão do futuro que um novo presente poderá ser construído. Nosso país, através de seu governo, precisa contribuir para esse esforço de construção da paz, evitando tomar partido por um dos lados em conflito", pediu.
SÃO PAULO - O PSDB pediu diálogo para resolver o conflito no Oriente Médio e afirmou que o governo do Brasil não deve tomar partido por um dos lados do conflito, de forma a colaborar na construção da paz. Em nota, o presidente nacional da legenda, senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), criticou a posição do PT, que condenou os ataques do Exército de Israel à Faixa de Gaza e reafirmou o apoio à causa palestina. "O atual conflito no Oriente Médio é muito complexo. Aqueles, como o Partido dos Trabalhadores, que procuram transformá-lo num roteiro cinematográfico simplório no qual o ''bem'' e o ''mal'' são claramente identificáveis, sendo representados por um e o outro lado em conflito, prestam um desserviço à verdade e à causa da paz", criticou. "Entre outras coisas, ignoram a diversidade de posições existentes no seio de cada uma das partes em conflito", acrescentou.
Em nota divulgada no domingo, o PT convocou os militantes "a engrossarem as manifestações contra a guerra e pela paz que estão sendo organizadas em todo o Brasil e no mundo". Segundo o presidente nacional do PSDB, o País tem uma história de compromisso com a paz e a democracia e a sigla "se orgulha de haver contribuído para a continuidade e aprimoramento dessa brilhante trajetória diplomática". Para Guerra, a resolução do conflito "exige o diálogo e o reconhecimento da humanidade de todos".
"Quem quer a guerra procura desumanizar o adversário, justificando a sua destruição", acrescentou, chamando atenção para a dificuldade da construção da paz, "que exige o abandono dos mitos e ilusões que cada parte elaborou sobre si mesma e sobre a outra". "É verdade que o passado não pode ser esquecido; todavia, será em torno de uma visão do futuro que um novo presente poderá ser construído. Nosso país, através de seu governo, precisa contribuir para esse esforço de construção da paz, evitando tomar partido por um dos lados em conflito", pediu.
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