Edinei Muniz
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta o Acre como o terceiro pior desempenho do país na evolução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) entre 2007 e 2008. O crescimento na arrecadação do tributo no Acre ficou em apenas 2,32%.
O pior desempenho do país no período foi registrado pelo Amapá que apresentou uma queda de 62,38%. Em seguida, está Pernambuco que teve perdas de 27,45%. Estes foram os únicos resultados negativos do país. Mesmo assim, os cofres públicos das demais unidades da federação também sofreram com quedas na arrecadação, é o caso do Acre.
A explicação dada pelos pesquisadores do Ipea é de que, com a crise internacional, desde outubro houve uma queda nos investimentos, prejuízo na produção nacional e, consequentemente, perdas nos valores arrecadados em impostos.
Os números mostram uma considerável desaleração na arrecadação do imposto no governo Binho. Nos primeiros três anos do primeiro mandato do ex-governador Jorge Viana, a arrecadação do imposto cresceu 110%. Em janeiro de 1998, o estado arrecadou R$ 4,8 milhões. Já em dezembro de 2001 foram R$ 135,7 milhões. Na época o governo associou o crescimento à confiança do mercado no governo estadual. Ao que tudo indica, a confiança se foi.
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta o Acre como o terceiro pior desempenho do país na evolução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) entre 2007 e 2008. O crescimento na arrecadação do tributo no Acre ficou em apenas 2,32%.
O pior desempenho do país no período foi registrado pelo Amapá que apresentou uma queda de 62,38%. Em seguida, está Pernambuco que teve perdas de 27,45%. Estes foram os únicos resultados negativos do país. Mesmo assim, os cofres públicos das demais unidades da federação também sofreram com quedas na arrecadação, é o caso do Acre.
A explicação dada pelos pesquisadores do Ipea é de que, com a crise internacional, desde outubro houve uma queda nos investimentos, prejuízo na produção nacional e, consequentemente, perdas nos valores arrecadados em impostos.
Os números mostram uma considerável desaleração na arrecadação do imposto no governo Binho. Nos primeiros três anos do primeiro mandato do ex-governador Jorge Viana, a arrecadação do imposto cresceu 110%. Em janeiro de 1998, o estado arrecadou R$ 4,8 milhões. Já em dezembro de 2001 foram R$ 135,7 milhões. Na época o governo associou o crescimento à confiança do mercado no governo estadual. Ao que tudo indica, a confiança se foi.
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