Mário Coelho
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, comparou o Senado com a Bolívia. Para ele, os dois são lugares "onde os presidentes não terminam o mandato". A declaração foi dada em Belo Horizonte, após participar de reunião conjunta do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp) e do Conselho Nacional de Secretários de Justiça (Consej).
A declaração de Mendes foi dada após ele ser questionado sobre a crise que o Senado passa, em especial o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, ele evitou, entretanto, a comentar especificamente a situação do peemedebista. "Faço toda a torcida para que se encontre uma solução política para isso. Não é razoável que uma casa tão importante quanto o Senado fique paralisada por conta de uma profunda e grave crise política", disse.
Ele disse que é preciso encontrar meios e modos de tratar institucionalmente a crise envolvendo o Senado. O presidente do STF qualificou as recentes denúncias como uma "crise sequencial", pois, na visão dele, "há algum tempo o Senado não encontra meios e modos de um funcionamento regular". "Praticamente, o Senado hoje está parecendo a Bolívia. Os presidentes não terminam o mandato... ou ficam ameaçados de perda do mandato", afirmou, de acordo com o jornal.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, comparou o Senado com a Bolívia. Para ele, os dois são lugares "onde os presidentes não terminam o mandato". A declaração foi dada em Belo Horizonte, após participar de reunião conjunta do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp) e do Conselho Nacional de Secretários de Justiça (Consej).
A declaração de Mendes foi dada após ele ser questionado sobre a crise que o Senado passa, em especial o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, ele evitou, entretanto, a comentar especificamente a situação do peemedebista. "Faço toda a torcida para que se encontre uma solução política para isso. Não é razoável que uma casa tão importante quanto o Senado fique paralisada por conta de uma profunda e grave crise política", disse.
Ele disse que é preciso encontrar meios e modos de tratar institucionalmente a crise envolvendo o Senado. O presidente do STF qualificou as recentes denúncias como uma "crise sequencial", pois, na visão dele, "há algum tempo o Senado não encontra meios e modos de um funcionamento regular". "Praticamente, o Senado hoje está parecendo a Bolívia. Os presidentes não terminam o mandato... ou ficam ameaçados de perda do mandato", afirmou, de acordo com o jornal.
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