É fácil identificar as razões que levam a Frente Popular a ser tão tolerante com o vice-governador César Messias. Seu primo, o conturbado ex-governador, Orleir Cameli, é um dos maiores empresários da região norte. Tem enorme poder de fogo e, se por acaso resolvesse financiar o outro lado da moeda, desequilibraria qualquer disputa política. Ainda mais no Acre onde a força do poder econômico é quem decide as eleições.
Por isso, a Frente Popular faz a seguinte conta: é melhor ficar exposta à crítica decorrente da aliança com Orleir Cameli do que correr o risco de vê-lo do outro lado, financiando a oposição.
Em relação às denúncias de corrupção envolvendo Orleir e o governo de Eduardo Braga, o caso, deveria servir, pelo menos, para levantar as antenas dos promotores locais em relação aos contratos que as empresas do Barão mantêm com o governo Binho. Não é possível que Orleir seja o diabo no Amazonas e um anjinho no Acre. Se o que estão dizendo por lá for verdade, é bem provável que faça o mesmo por aqui. Suas 4 empresas de construção civil lideram em recebimento de recursos públicos nos dois estados.
Por isso, a Frente Popular faz a seguinte conta: é melhor ficar exposta à crítica decorrente da aliança com Orleir Cameli do que correr o risco de vê-lo do outro lado, financiando a oposição.
Em relação às denúncias de corrupção envolvendo Orleir e o governo de Eduardo Braga, o caso, deveria servir, pelo menos, para levantar as antenas dos promotores locais em relação aos contratos que as empresas do Barão mantêm com o governo Binho. Não é possível que Orleir seja o diabo no Amazonas e um anjinho no Acre. Se o que estão dizendo por lá for verdade, é bem provável que faça o mesmo por aqui. Suas 4 empresas de construção civil lideram em recebimento de recursos públicos nos dois estados.
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