da Folha Online
A Gol informou nesta terça-feira a perda R$ 225 milhões no terceiro trimestre, por conta da variação cambial e seus efeitos sobre suas dívidas de longo prazo (média de 7,3 anos) da empresa em moeda estrangeira. Os dados foram divulgados em relatório que aponta projeções do balanço da empersa para investidores.
Segundo a companhia, a apreciação de 20% do dólar frente ao real entre julho e setembro pesou mais que os instrumentos de hedge (proteção) cambial adotados pela Gol, uma vez que as medidas asseguram principalmente a redução dos efeitos da variação sobre dívidas em dólar de curto e médio prazo.
De acordo com comunicado enviado ao mercado, no fim de setembro a Gol tinha contratos de hedge cambial cobrindo 46%, 25% e 12% de suas dívidas em dólar cujos pagamentos são previstos para o quarto trimestre de 2008, primeiro trimestre de 2009 e segundo trimestre de 2009.
A companhia informa ainda possuir instrumentos de hedge de petróleo --o objetivo é segurar os efeitos da volatilidade dos preços.
Em 30 de junho de 2008, a companhia possuía hedge de, aproximadamente, 55% e 19% do consumo de combustível para o terceiro e quarto trimestres de 2008, a preços médios de petróleo equivalente a US$ 132 e US$ 133 por barril, respectivamente --as operações foram liquidadas ao longo do trimestre.
O impacto dos ganhos de hedge cambial e das perdas em hedge de combustível no trimestre geraram uma perda líquida de aproximadamente R$ 48 milhões no terceiro trimestre.
A Gol informa que no fim de junho, tinha frota total de 102 Boeing 737 e dez Boeing 767, com ordem de compra de 97 pedidos firmes com a Boeing e opção de compra de mais 40.
Segundo a companhia, a apreciação de 20% do dólar frente ao real entre julho e setembro pesou mais que os instrumentos de hedge (proteção) cambial adotados pela Gol, uma vez que as medidas asseguram principalmente a redução dos efeitos da variação sobre dívidas em dólar de curto e médio prazo.
De acordo com comunicado enviado ao mercado, no fim de setembro a Gol tinha contratos de hedge cambial cobrindo 46%, 25% e 12% de suas dívidas em dólar cujos pagamentos são previstos para o quarto trimestre de 2008, primeiro trimestre de 2009 e segundo trimestre de 2009.
A companhia informa ainda possuir instrumentos de hedge de petróleo --o objetivo é segurar os efeitos da volatilidade dos preços.
Em 30 de junho de 2008, a companhia possuía hedge de, aproximadamente, 55% e 19% do consumo de combustível para o terceiro e quarto trimestres de 2008, a preços médios de petróleo equivalente a US$ 132 e US$ 133 por barril, respectivamente --as operações foram liquidadas ao longo do trimestre.
O impacto dos ganhos de hedge cambial e das perdas em hedge de combustível no trimestre geraram uma perda líquida de aproximadamente R$ 48 milhões no terceiro trimestre.
A Gol informa que no fim de junho, tinha frota total de 102 Boeing 737 e dez Boeing 767, com ordem de compra de 97 pedidos firmes com a Boeing e opção de compra de mais 40.
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