João Prestes
Semana passada teve fim o calvário de três anos de uma jovem, sequestrada pelo padrasto quando ainda era adolescente de 16 anos de idade, seguidamente estuprada e mantida em cativeiro, onde teve um filho de seu agressor. A história faz lembrar o caso do austríaco Joseph Fritzl, 73, condenado hoje à prisão perpétua por ter trancado a própria filha Elisabeth no porão durante 24 anos e ter sete filhos com ela, um dos quais morreu no cativeiro.
A diferença é que a história se passou no Brasil, e a jovem hoje vive com a mãe em Mundo Novo, Sul do Estado.
A jovem vivia com a mãe e o padrasto José Joaquim dos Santos (hoje com 48 anos), em Londrina (PR). Há três anos ele fugiu e levou consigo a adolescente, na época com 16 anos, tomando rumo ignorado. A mãe nunca mais teve notícias da filha, tampouco do ex-companheiro.
Só na semana passada a moça tomou coragem e telefonou para a mãe, contando onde estava e a vida de violência e ameaças que levava. O caso foi parar no Ministério Público de Mundo Novo, o promotor Fonticiella de Rose cuidou da operação que resultou no resgate da moça e seu filhinho de apenas um ano e meio, fruto do abuso sofrido.
A adolescente contou que foi abusada sexualmente e era ameaçada constantemente pelo padrasto, dizendo que mataria toda a família dela caso contasse onde estavam.
A Promotoria de Justiça de Mundo Novo solicitou o auxílio da Promotoria de Acrelândia (AC) para localizar o paradeiro do criminoso. Foi assim que se deu o resgate da jovem, mantida refém em um sítio na área rural do município.
O Promotor de Justiça do Acre, Rogério Voltolini Muñoz, ajuizou pedido de busca e apreensão e acompanhou a diligência, resultando na prisão em flagrante delito do padrasto. Na denúncia, que será feita no Acre, deve constar estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.
Semana passada teve fim o calvário de três anos de uma jovem, sequestrada pelo padrasto quando ainda era adolescente de 16 anos de idade, seguidamente estuprada e mantida em cativeiro, onde teve um filho de seu agressor. A história faz lembrar o caso do austríaco Joseph Fritzl, 73, condenado hoje à prisão perpétua por ter trancado a própria filha Elisabeth no porão durante 24 anos e ter sete filhos com ela, um dos quais morreu no cativeiro.
A diferença é que a história se passou no Brasil, e a jovem hoje vive com a mãe em Mundo Novo, Sul do Estado.
A jovem vivia com a mãe e o padrasto José Joaquim dos Santos (hoje com 48 anos), em Londrina (PR). Há três anos ele fugiu e levou consigo a adolescente, na época com 16 anos, tomando rumo ignorado. A mãe nunca mais teve notícias da filha, tampouco do ex-companheiro.
Só na semana passada a moça tomou coragem e telefonou para a mãe, contando onde estava e a vida de violência e ameaças que levava. O caso foi parar no Ministério Público de Mundo Novo, o promotor Fonticiella de Rose cuidou da operação que resultou no resgate da moça e seu filhinho de apenas um ano e meio, fruto do abuso sofrido.
A adolescente contou que foi abusada sexualmente e era ameaçada constantemente pelo padrasto, dizendo que mataria toda a família dela caso contasse onde estavam.
A Promotoria de Justiça de Mundo Novo solicitou o auxílio da Promotoria de Acrelândia (AC) para localizar o paradeiro do criminoso. Foi assim que se deu o resgate da jovem, mantida refém em um sítio na área rural do município.
O Promotor de Justiça do Acre, Rogério Voltolini Muñoz, ajuizou pedido de busca e apreensão e acompanhou a diligência, resultando na prisão em flagrante delito do padrasto. Na denúncia, que será feita no Acre, deve constar estupro, atentado violento ao pudor, sequestro e cárcere privado.
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