A cúpula do PMDB estuda reabrir, no Senado, as investigações sobre a quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, que denunciou o então ministro Antonio Palocci e a “República de Ribeirão Preto”, e teve a vida devassada. A iniciativa do PMDB é uma resposta às denúncias contra o Senado que os peemedebistas atribuem a Tião Viana (PT-AC), um dos suspeitos de participar da operação de quebra de sigilo do caseiro (Coluna do Claudio Humberto)
Cláudio Ribeiro - Demitri Túlio, do Jornal O Povo, de Fortaleza A íris clara, azulzíssima em muitos deles, é a digital do povo Farrapo. Também é da identidade a pele branca avermelhada, carimbada pelo sol forte que não cessa em Sobral. Isso mais entre os que vivem na zona rural. Gostam de exaltar o sobrenome. É forte. Farrapo não é apelido. Não são uma etnia, mas são tratados assim. São “da raça dos Farrapos”, como nos disse quem os indicou a procurá-los. Os Farrapos têm história a ser contada. Praticaram a endogamia por muito tempo. Casamentos em família, entre primos, mais gente do olho azul de céu que foi nascendo e esticando a linhagem. Sempre gostaram de negociar, trocar coisa velha. São um pouco reclusos. Vivem sob reminiscências de judaísmo. Há estudo disso, mas muito ainda a ser (re)descoberto. Os Farrapos são citados, por exemplo, no livro do padre João Mendes Lira, Presença dos Judeus em Sobral e Circunvizinhanças e a Dinamização da Economia Sobralense em Função do Capital Ju...
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