Terra
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) afirmou, na tarde deste sábado, que tentará convencer a também senadora Marina Silva (PT-AC) a não deixar o PT, usando como argumento a afinidade do seringueiro Chico Mendes com o partido.
Segundo Suplicy, ele terá reuniões com a ex-ministra do Meio Ambiente para tentar impedir sua candidatura à presidência da República pelo PV. "Vou transmitir à Marina que quero que ela continue conosco", disse Suplicy.
Chico Mendes é uma espécie de padrinho político de Marina Silva. Suplicy fez a afirmação no evento Caravanas do PT, na Quadra dos Bancários, no centro de São Paulo, onde a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, foi ovacionada como candidata à presidência da República por cerca de 10 mil militantes.
O presidente estadual do PT, Edinho Silva, disse que a senadora "faz parte da história do PT" e criticou quem saiu de São Paulo para semear a discórdia na legenda.
Marina admitiu que foi sondada pelo PV. No entanto, ela não confirmou se aceitará a proposta. A ex-ministra deixou o governo em maio de 2008, em virtude da incompatibilidade de ideias com o governo de Lula.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) afirmou, na tarde deste sábado, que tentará convencer a também senadora Marina Silva (PT-AC) a não deixar o PT, usando como argumento a afinidade do seringueiro Chico Mendes com o partido.
Segundo Suplicy, ele terá reuniões com a ex-ministra do Meio Ambiente para tentar impedir sua candidatura à presidência da República pelo PV. "Vou transmitir à Marina que quero que ela continue conosco", disse Suplicy.
Chico Mendes é uma espécie de padrinho político de Marina Silva. Suplicy fez a afirmação no evento Caravanas do PT, na Quadra dos Bancários, no centro de São Paulo, onde a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, foi ovacionada como candidata à presidência da República por cerca de 10 mil militantes.
O presidente estadual do PT, Edinho Silva, disse que a senadora "faz parte da história do PT" e criticou quem saiu de São Paulo para semear a discórdia na legenda.
Marina admitiu que foi sondada pelo PV. No entanto, ela não confirmou se aceitará a proposta. A ex-ministra deixou o governo em maio de 2008, em virtude da incompatibilidade de ideias com o governo de Lula.
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