Folha Online
Portos e hidrelétricas, setores que formam a base do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) são os mais atingidos pela escassez de crédito. Levantamento realizado pela Folha indica que projetos no valor total de R$ 28 bilhões estão adiados ou seriamente ameaçados.
Esses projetos --nem todos incluídos no PAC-- envolvem investimentos em portos (cerca de R$ 23 bilhões) e investimentos em novas hidrelétricas de médio e pequeno portes (R$ 5 bilhões). A cifra não considera o adiamento do leilão da linha de transmissão das usinas do rio Madeira, projeto avaliado em R$ 7 bilhões.
A situação portuária é uma das mais graves. A Secretaria Especial de Portos promete há mais de um ano a publicação de um decreto que ordena os investimentos privados, mas a falta de acordo, inclusive dentro do governo, paralisou a expansão portuária.
Para especialistas, o país perdeu a oportunidade quando havia capital abundante e que agora, mesmo se solucionar o impasse regulatório, não terá todos os recursos de que precisa para investir nos portos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva descartou neste domingo (19) a possibilidade de anúncio de um pacote econômico frente à crise financeira americana e afirmou que o país não irá quebrar.
Em discurso de apoio à candidatura do ex-ministro da Previdência, Luiz Marinho, à Prefeitura de São Bernardo, Lula disse "que fez a lição de casa" e destacou as reservas de US$ 207 bilhões do governo como garantia de oferta de crédito.
"Nós não vamos parar um projeto do PAC e a Petrobras não vai parar um projeto dela. Nós vamos mostrar que nós podemos ter problemas, mas que crise a gente não enfrenta ela escondido e com medo. Crise a gente levanta a cabeça e tenta transformar essa crise em uma coisa importante do Brasil".
Portos e hidrelétricas, setores que formam a base do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) são os mais atingidos pela escassez de crédito. Levantamento realizado pela Folha indica que projetos no valor total de R$ 28 bilhões estão adiados ou seriamente ameaçados.
Esses projetos --nem todos incluídos no PAC-- envolvem investimentos em portos (cerca de R$ 23 bilhões) e investimentos em novas hidrelétricas de médio e pequeno portes (R$ 5 bilhões). A cifra não considera o adiamento do leilão da linha de transmissão das usinas do rio Madeira, projeto avaliado em R$ 7 bilhões.
A situação portuária é uma das mais graves. A Secretaria Especial de Portos promete há mais de um ano a publicação de um decreto que ordena os investimentos privados, mas a falta de acordo, inclusive dentro do governo, paralisou a expansão portuária.
Para especialistas, o país perdeu a oportunidade quando havia capital abundante e que agora, mesmo se solucionar o impasse regulatório, não terá todos os recursos de que precisa para investir nos portos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva descartou neste domingo (19) a possibilidade de anúncio de um pacote econômico frente à crise financeira americana e afirmou que o país não irá quebrar.
Em discurso de apoio à candidatura do ex-ministro da Previdência, Luiz Marinho, à Prefeitura de São Bernardo, Lula disse "que fez a lição de casa" e destacou as reservas de US$ 207 bilhões do governo como garantia de oferta de crédito.
"Nós não vamos parar um projeto do PAC e a Petrobras não vai parar um projeto dela. Nós vamos mostrar que nós podemos ter problemas, mas que crise a gente não enfrenta ela escondido e com medo. Crise a gente levanta a cabeça e tenta transformar essa crise em uma coisa importante do Brasil".
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