Do G1, em São Paulo
A Moody's rebaixou nesta segunda-feira (20) a classificação de risco da empresa brasileira Aracruz Celulose, de Baa3 para Ba2 em sua escala global e de Aa1.br para A1.br em sua escala nacional brasileira. Na última quarta-feira, os ratings da empresa já haviam sido rebaixados. Segundo a agência de classificação de risco, os ratings continuam em revisão para possível rebaixamento. A revisão original do rating foi iniciada em 3 de outubro de 2008 após o anúncio pela Aracruz de potenciais perdas substanciais com instrumentos derivativos de moedas, bem como da planejada fusão com a Votorantim Celulose e Papel S.A. (VCP), informou a agência em comunicado.
Perdas
Segundo a Moody's, as demonstrações financeiras trimestrais de 30 de setembro de 2008, publicadas em 17 de outubro de 2008, revelaram uma exposição a derivativos bastante superior àquela originalmente anunciada, incluindo cerca de US$ 2,16 bilhões em transações relacionadas a empréstimos de pré-pagamento de exportação, ademais dos contratos de venda futura de dólar já anteriormente reportados com um valor nocional de aproximadamente US$ 4,1 bilhões. No início do mês, a empresa informou um prejuízo de R$ 1,95 bilhão com operações de derivativos cambiais, que apostavam na continuidade do dólar baixo. De acordo com a agência de classificação, a "contínua revisão dos ratings da Aracruz focará na sua exposição a instrumentos derivativos e no potencial impacto na alavancagem e na liquidez da empresa". A Moody's afirma, no entanto, que os ratings da brasileira "continuam suportados pelas suas vantagens estruturais de custo quando comparada a competidores globais".
Perdas
Segundo a Moody's, as demonstrações financeiras trimestrais de 30 de setembro de 2008, publicadas em 17 de outubro de 2008, revelaram uma exposição a derivativos bastante superior àquela originalmente anunciada, incluindo cerca de US$ 2,16 bilhões em transações relacionadas a empréstimos de pré-pagamento de exportação, ademais dos contratos de venda futura de dólar já anteriormente reportados com um valor nocional de aproximadamente US$ 4,1 bilhões. No início do mês, a empresa informou um prejuízo de R$ 1,95 bilhão com operações de derivativos cambiais, que apostavam na continuidade do dólar baixo. De acordo com a agência de classificação, a "contínua revisão dos ratings da Aracruz focará na sua exposição a instrumentos derivativos e no potencial impacto na alavancagem e na liquidez da empresa". A Moody's afirma, no entanto, que os ratings da brasileira "continuam suportados pelas suas vantagens estruturais de custo quando comparada a competidores globais".
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