O Globo
O Congresso Nacional encerra o ano com uma guerra aberta entre os presidentes do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), e da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), por causa da polêmica proposta de emenda constitucional que recria 7.343 vagas de vereadores em todo o país.
Na madrugada de ontem, os senadores aprovaram a emenda desfigurando o texto aprovado pelos deputados, ao retirar o artigo que tratava da redução de gastos das câmaras municipais.
Chinaglia anunciou que a Câmara não promulgaria a emenda. Em reação, Garibaldi disse que recorrerá ao Supremo Tribunal Federal (STF), com um mandado de segurança, questionando a decisão.
Além dessa emenda, o Senado votou, em mais de 15 horas de sessão, outras 31 propostas, sendo que algumas delas acarretam aumento de gastos. Como o projeto sobre uma nova estrutura para administrar os museus brasileiros, com a abertura de quase 800 cargos públicos e impacto de R$22 milhões no Orçamento de 2009.
O Congresso Nacional encerra o ano com uma guerra aberta entre os presidentes do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), e da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), por causa da polêmica proposta de emenda constitucional que recria 7.343 vagas de vereadores em todo o país.
Na madrugada de ontem, os senadores aprovaram a emenda desfigurando o texto aprovado pelos deputados, ao retirar o artigo que tratava da redução de gastos das câmaras municipais.
Chinaglia anunciou que a Câmara não promulgaria a emenda. Em reação, Garibaldi disse que recorrerá ao Supremo Tribunal Federal (STF), com um mandado de segurança, questionando a decisão.
Além dessa emenda, o Senado votou, em mais de 15 horas de sessão, outras 31 propostas, sendo que algumas delas acarretam aumento de gastos. Como o projeto sobre uma nova estrutura para administrar os museus brasileiros, com a abertura de quase 800 cargos públicos e impacto de R$22 milhões no Orçamento de 2009.
Comentários