Estadão
SÃO PAULO - O governador José Serra sancionou nesta quarta-feira, 17, o projeto de lei que determina remuneração por desempenho para os cerca de 300 mil funcionários da Secretaria da Educação. O projeto havia sido aprovado na Assembléia Legislativa há uma semana.
Os professores, diretores, supervisores, agentes de serviço, organização e demais funcionários receberão o equivalente a até 2,9 salários mensais se seus alunos melhorarem seus resultados. O pagamento ocorrerá em duas parcelas, no início do ano.
A bonificação será sempre proporcional ao avanço alcançado. Dessa forma, se todas as metas do ano segundo o Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo (Idesp) forem atingidas, os funcionários receberão o total do bônus: 20% dos 12 salários mensais, ou seja, 2,4 salários mensais a mais. Se a escola chegar a 10% da meta, seus funcionários receberão 10% do bônus.
Os funcionários das escolas que superarem as metas também receberão uma gratificação extra. Passando 20% do índice os funcionários terão acréscimo de 20% ao bônus total. O teto são 2,9 salários mensais a mais.
Os professores também serão avaliados no critério das faltas: o recebimento do bônus será proporcional ao cumprimento da carga horária. Só os professores que cumprirem toda a carga horária receberão o bônus completo.
O governo do Estado estima em pelo menos R$ 500 milhões de gasto com a nova política de remuneração por desempenho.
Os professores, diretores, supervisores, agentes de serviço, organização e demais funcionários receberão o equivalente a até 2,9 salários mensais se seus alunos melhorarem seus resultados. O pagamento ocorrerá em duas parcelas, no início do ano.
A bonificação será sempre proporcional ao avanço alcançado. Dessa forma, se todas as metas do ano segundo o Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo (Idesp) forem atingidas, os funcionários receberão o total do bônus: 20% dos 12 salários mensais, ou seja, 2,4 salários mensais a mais. Se a escola chegar a 10% da meta, seus funcionários receberão 10% do bônus.
Os funcionários das escolas que superarem as metas também receberão uma gratificação extra. Passando 20% do índice os funcionários terão acréscimo de 20% ao bônus total. O teto são 2,9 salários mensais a mais.
Os professores também serão avaliados no critério das faltas: o recebimento do bônus será proporcional ao cumprimento da carga horária. Só os professores que cumprirem toda a carga horária receberão o bônus completo.
O governo do Estado estima em pelo menos R$ 500 milhões de gasto com a nova política de remuneração por desempenho.
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